O endividamento das empresas na capital mineira teve uma leve retração, de 0,27%, em junho em relação a maio deste ano. Mas o cenário ainda é complicado, principalmente se comparado com o mesmo período do ano passado - crescimento de 3,65%.
O número de dívidas por CNPJ aumentou 0,08% no comparativo anual (junho/22 em relação a junho/21). Na análise mensal (junho/maio) também observou-se um aumento de 0,03% no número de dívidas.
A Agricultura aparece como o setor menos pressionado, com menor número de dívidas em junho. A queda foi de 0,84% na inadimplência. Já o maior índice de empresas devedoras está no setor de Serviços, com aumento de 0,78%.
O Comércio registrou aumento de 0,35% e a Indústria, 0,2%. As principais dívidas desses setores ocorrem pelo custo operacional de água e luz, com 0,98% de negativação, e comunicação, com 0,49%.
“A alta taxa de juros da economia tem dificultado a possibilidade de pagamento das empresas e as renegociações. Ainda assim, o aumento do número de dívidas entre as empresas é discreto. Belo Horizonte vivencia uma leve retomada econômica, com geração de empregos e aumento de circulação de renda e as empresas ainda estão se reestruturando”, avalia o presidente da CDL/BH, Marcelo de Souza e Silva.
Contas de água e luz são maior peso nas dívidas das empresas da capital
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