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string(3633) "O Zoológico de Belo Horizonte acaba de receber dois novos moradores, inéditos no plantel: um casal de leões-brancos (Panthera leo krugeri). O macho Mafu e a fêmea Pretória - ambos de 14 anos - vieram do parque Beto Carrero World, em Santa Catarina. Os felinos serão incluídos em um plano de conservação internacional da espécie e participação de programas de reintrodução na natureza, no caso de reprodução.
Os animais estão habituados à vida sob cuidados humanos, sem condições de retorno à natureza. Os leões-brancos chegaram na instituição na tarde desta quarta-feira (15) e foram levados ao recinto definitivo, na área de visitação, onde serão observados pela equipe técnica, responsável por avaliar a adaptação, condições de saúde, hábitos e comportamentos.
Nos dois primeiros dias, eles devem permanecer no recinto em uma área restrita, onde são feitas as rotinas de cuidado, podendo ser observados pelos visitantes na área externa do recinto a partir deste sábado (18).
“Vamos observar, principalmente, a adaptação deles em relação ao novo ambiente e, por isso, é importante reforçar ao visitante a importância de adotar boas práticas de visitação a um espaço de conservação de fauna: respeitar os animais, fazer silêncio para não lhes causar estresse e admirar e contemplar seu comportamento natural sem tentar intervir ou chamar sua atenção, especialmente nas primeiras semanas, que são de adaptação”, explica Valéria Pereira, chefe da seção de mamíferos do Zoo de BH.
Espécie de felinos já foi considerada extinta na natureza
Os leões-brancos foram considerados tecnicamente extintos na natureza entre 1992 e 2004. O Zoo de BH faz parte de programas nacionais e internacionais de conservação de espécies ameaçadas ou já em extinção.
Ao contrário do que algumas pessoas pensam, o leão-branco não é uma espécie distinta, mas sim uma variante de cor (leucismo) que ocorre em leões sul-africanos. Essa mutação genética que afeta a pigmentação da pele e pêlos é causada por um gene recessivo que inibe a produção de melanina. Apesar de terem a pelagem branca, os leões-brancos não são albinos, pois não apresentam alterações na visão ou outros problemas de saúde relacionados à ausência de pigmento.
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Os animais estão habituados à vida sob cuidados humanos, sem condições de retorno à natureza. Os leões-brancos chegaram na instituição na tarde desta quarta-feira (15) e foram levados ao recinto definitivo, na área de visitação, onde serão observados pela equipe técnica, responsável por avaliar a adaptação, condições de saúde, hábitos e comportamentos.
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“Vamos observar, principalmente, a adaptação deles em relação ao novo ambiente e, por isso, é importante reforçar ao visitante a importância de adotar boas práticas de visitação a um espaço de conservação de fauna: respeitar os animais, fazer silêncio para não lhes causar estresse e admirar e contemplar seu comportamento natural sem tentar intervir ou chamar sua atenção, especialmente nas primeiras semanas, que são de adaptação”, explica Valéria Pereira, chefe da seção de mamíferos do Zoo de BH.
Espécie de felinos já foi considerada extinta na natureza
Os leões-brancos foram considerados tecnicamente extintos na natureza entre 1992 e 2004. O Zoo de BH faz parte de programas nacionais e internacionais de conservação de espécies ameaçadas ou já em extinção.
Ao contrário do que algumas pessoas pensam, o leão-branco não é uma espécie distinta, mas sim uma variante de cor (leucismo) que ocorre em leões sul-africanos. Essa mutação genética que afeta a pigmentação da pele e pêlos é causada por um gene recessivo que inibe a produção de melanina. Apesar de terem a pelagem branca, os leões-brancos não são albinos, pois não apresentam alterações na visão ou outros problemas de saúde relacionados à ausência de pigmento.