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No atual período chuvoso, que vai de novembro até março, a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) retirou, até o momento, 66 famílias de áreas de risco, de acordo com o diretor da Companhia Urbanizadora e de Habitação de Belo Horizonte (Urbel), Claudius Pereira. As famílias que são removidas de casa recebem R$ 500 para pagamento de aluguel de outro imóvel.
Conforme Pereira, as áreas mais perigosas são as de encostas, espalhadas por diversas regiões de Belo Horizonte. A Prefeitura tem monitorado esses locais e pode fazer mais remoções nos próximos dias, caso seja necessário, segundo ele.
“Há alguns caminhos para as pessoas que precisam ser removidas: um deles é que elas fiquem abrigadas no nosso sistema de bolsa moradia e recebam o auxílio para aluguel até que a prefeitura possa encaminhá-las para outro local. O ideal é que se consiga fazer uma obra na casa delas, recuperando o imóvel em segurança para que possam voltar. Caso não seja possível, elas aguardam com a bolsa moradia até a construção de uma nova unidade habitacional pela prefeitura”, diz ele.
Atualmente, existem cerca de 1.000 edificações em situação de risco na capital mineira. A Prefeitura de Belo Horizonte informou que está intensificando a realização de vistorias técnicas e que realizou 1.737 ao longo de 2023. Além disso, aproximadamente 230 obras foram concluídas por meio do Programa de Encostas, e 76 intervenções estão em andamento. O investimento no Programa de Encostas é de R$ 118 milhões.
“Às vezes, no momento de fortes chuvas, não é possível evitar o acidente, mas lutamos para evitar perda de vidas. Podem haver escorregamentos, mas não mortes”, ressalta Pereira.
Moradores que vivem em áreas de risco podem solicitar uma vistoria ligando para o número 3277-6409, de segunda a sexta-feira (8h às 12h e 13h às 17h). Em caso de emergência e fora do horário comercial, o morador pode ligar para a Defesa Civil, no 199.
Em todo o Estado
Em Minas Gerais, há, atualmente, 26 cidades em situação de emergência por causa das chuvas, de acordo com os dados da Defesa Civil. Os números são muito diferentes dos verificados em 2022, conforme lembra o tenente coronel Eduardo Lopes, já que na ocasião quase metade do número de cidades chegou a essa situação.
“Os municípios que hoje estão em situação de emergência são por questões bem pontuais. Diferentemente dos últimos anos, quando enfrentamos nos primeiros meses do período chuvoso situações mais críticas. Esses municípios receberam toda a assistência do Estado”, relata o tenente coronel.
Conforme Lopes, no ano passado a Defesa Civil disponibilizou para os municípios afetados pelas fortes chuvas ou pela seca cerca de 86 toneladas de itens de ajuda humanitária, que inclui colchões, kits de limpeza, higiene, entre outros. Atualmente, segundo ele, a previsão é de chuvas volumosas em quase todo o território do Estado, que devem perdurar até o dia 5 de janeiro.
Em relação aos pontos de interdições em estradas de Minas Gerais por conta das chuvas, Lopes afirma que a circulação não foi afetada. Porém, é possível baixar o aplicativo “interdições rodovias” para planejar a rota em momentos mais críticos, caso ocorram.
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No atual período chuvoso, que vai de novembro até março, a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) retirou, até o momento, 66 famílias de áreas de risco, de acordo com o diretor da Companhia Urbanizadora e de Habitação de Belo Horizonte (Urbel), Claudius Pereira. As famílias que são removidas de casa recebem R$ 500 para pagamento de aluguel de outro imóvel.
Conforme Pereira, as áreas mais perigosas são as de encostas, espalhadas por diversas regiões de Belo Horizonte. A Prefeitura tem monitorado esses locais e pode fazer mais remoções nos próximos dias, caso seja necessário, segundo ele.
“Há alguns caminhos para as pessoas que precisam ser removidas: um deles é que elas fiquem abrigadas no nosso sistema de bolsa moradia e recebam o auxílio para aluguel até que a prefeitura possa encaminhá-las para outro local. O ideal é que se consiga fazer uma obra na casa delas, recuperando o imóvel em segurança para que possam voltar. Caso não seja possível, elas aguardam com a bolsa moradia até a construção de uma nova unidade habitacional pela prefeitura”, diz ele.
Atualmente, existem cerca de 1.000 edificações em situação de risco na capital mineira. A Prefeitura de Belo Horizonte informou que está intensificando a realização de vistorias técnicas e que realizou 1.737 ao longo de 2023. Além disso, aproximadamente 230 obras foram concluídas por meio do Programa de Encostas, e 76 intervenções estão em andamento. O investimento no Programa de Encostas é de R$ 118 milhões.
“Às vezes, no momento de fortes chuvas, não é possível evitar o acidente, mas lutamos para evitar perda de vidas. Podem haver escorregamentos, mas não mortes”, ressalta Pereira.
Moradores que vivem em áreas de risco podem solicitar uma vistoria ligando para o número 3277-6409, de segunda a sexta-feira (8h às 12h e 13h às 17h). Em caso de emergência e fora do horário comercial, o morador pode ligar para a Defesa Civil, no 199.
Em todo o Estado
Em Minas Gerais, há, atualmente, 26 cidades em situação de emergência por causa das chuvas, de acordo com os dados da Defesa Civil. Os números são muito diferentes dos verificados em 2022, conforme lembra o tenente coronel Eduardo Lopes, já que na ocasião quase metade do número de cidades chegou a essa situação.
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