Uma grande operação, com agentes de segurança de Minas Gerais e São Paulo, foi montada para prender integrantes de uma organização criminosa que aterrorizou moradores de Pouso Alegre, no Sul do estado, na madrugada desta segunda-feira. O bando atacou um banco na cidade, trocou tiros com a polícia e fez moradores reféns durante a ação. Câmeras de segurança flagraram a atuação dos bandidos. Somente da Polícia Militar (PM) de Minas são 100 homens estão mobilizados na procura e contam com ajuda de um helicóptero. Três pessoas foram presas no interior de São Paulo com carros clonados. Ainda está sendo apurado se eles tiveram participação no crime. A ação dos criminosos teve início por volta das 2h. Entre 15 e 20 homens participaram do crime. “Fortemente armados, eles cercaram um quarteirão onde está localizado o banco, próximo ao Centro da cidade. Jogaram miguelitos – materiais feitos com pregos utilizados para furar pneus de veículos – e vigias em todas as esquinas”, explicou o Coronel Oterson Luis Nocelli, comandante da 17ª Região da Polícia Militar (PM).
Viaturas da PM foram acionadas, mas não conseguiram chegar próximo. Houve trocas de tiros. “A ação demorou cerca de uma hora. As guarnições foram acionadas, mas tiveram dificuldade de se aproximar devido ao poder de fogo deles. Teve troca de tiros, e os criminosos conseguiram fugira em seis veículos”, contou o comandante.
Os criminosos conseguiram provocaram uma explosão na agência e conseguiram ter acesso ao cofre do penhor, onde ficam joias. Ainda não há informações se eles conseguiram levar algum material. Enquanto o roubo acontecia, parte do bando rendeu moradores, que tiveram que ficar no meio de uma rotatória. Câmeras de segurança de comércios e casas vizinhas mostraram os moradores acuados. “Eles fizeram uma contenção. As pessoas que passavam pela rua, que é de grande movimentação, foram obrigadas a ficar contidas ali para evitar o acionamento da PM. Eles delimitaram a área de ação da quadrilha”, comentou o comandante.
Uma grande operação foi montada por policiais militares de Minas Gerais e São Paulo para tentar encontrar os criminosos. O bando fugiu em seis veículos em direção a São Paulo. Segundo a PM, eles passaram por Ouro Fino, Jacutinga, até entrar no território paulista. Três suspeitos foram presos em Mogi Guaçu.
A polícia investiga se eles tiveram participação no ataque. “Foram encontrados com eles, dois veículos com placas clonadas, sendo um deles com placas de Belo Horizonte. Os automóveis encontrados com eles não participaram diretamente, pode ser que os criminosos tiveram participação indireta”, explicou o Coronel Oterson Luis Nocelli.
Viaturas da PM foram acionadas, mas não conseguiram chegar próximo. Houve trocas de tiros. “A ação demorou cerca de uma hora. As guarnições foram acionadas, mas tiveram dificuldade de se aproximar devido ao poder de fogo deles. Teve troca de tiros, e os criminosos conseguiram fugira em seis veículos”, contou o comandante.
Os criminosos conseguiram provocaram uma explosão na agência e conseguiram ter acesso ao cofre do penhor, onde ficam joias. Ainda não há informações se eles conseguiram levar algum material. Enquanto o roubo acontecia, parte do bando rendeu moradores, que tiveram que ficar no meio de uma rotatória. Câmeras de segurança de comércios e casas vizinhas mostraram os moradores acuados. “Eles fizeram uma contenção. As pessoas que passavam pela rua, que é de grande movimentação, foram obrigadas a ficar contidas ali para evitar o acionamento da PM. Eles delimitaram a área de ação da quadrilha”, comentou o comandante.
Uma grande operação foi montada por policiais militares de Minas Gerais e São Paulo para tentar encontrar os criminosos. O bando fugiu em seis veículos em direção a São Paulo. Segundo a PM, eles passaram por Ouro Fino, Jacutinga, até entrar no território paulista. Três suspeitos foram presos em Mogi Guaçu.
A polícia investiga se eles tiveram participação no ataque. “Foram encontrados com eles, dois veículos com placas clonadas, sendo um deles com placas de Belo Horizonte. Os automóveis encontrados com eles não participaram diretamente, pode ser que os criminosos tiveram participação indireta”, explicou o Coronel Oterson Luis Nocelli.