Militares do pelotão do Corpo de Bombeiros de Itajubá, no Sul de Minas, informaram que a identificação foi feita pelas roupas do atleta. Corpo estava próximo a uma cachoeira na Serra da Mantiqueira
Fonte:em.com.br
Foi confirmado, por volta das 16h30 deste sábado, que o corpo encontrado na Serra da Mantiqueira, em uma área de mata fechada, é do francês Gilbert Eric Weterlín, desaparecido desde 17 de abril. Militares do pelotão do Corpo de Bombeiros de Itajubá, no Sul de Minas, informaram que a identificação foi feita pelas roupas do atleta. O homem estava sendo procurado há 18 dias.
O corpo do atleta foi encontrado por um funcionário de uma fazenda. O homem cuidava de gados na região, quando sentiu um forte odor. Ele se aproximou da cachoeira e avistou o corpo de Gilbert Eric. Em seguida, ligou para um bombeiro de São Paulo. Os militares conseguiram chegar até o cadáver depois de duas horas de caminhada. A área é de difícil acesso, fora e longe de trilhas.
De acordo com o capitão Paulo Roberto Reis Teixeira de Souza, do Corpo de Bombeiros de São Paulo, que coordenou as ações, os militares tiveram trabalho para retirar o corpo do atleta. “Nós acessamos a região, fizemos o isolamento para o trabalho da polícia técnica científica. Depois, levamos até uma área aberta e o helicóptero levou até onde estava o rabecão”, explicou. O corpo foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) de Guaratinguetá.
O corpo do atleta foi encontrado por um funcionário de uma fazenda. O homem cuidava de gados na região, quando sentiu um forte odor. Ele se aproximou da cachoeira e avistou o corpo de Gilbert Eric. Em seguida, ligou para um bombeiro de São Paulo. Os militares conseguiram chegar até o cadáver depois de duas horas de caminhada. A área é de difícil acesso, fora e longe de trilhas.
De acordo com o capitão Paulo Roberto Reis Teixeira de Souza, do Corpo de Bombeiros de São Paulo, que coordenou as ações, os militares tiveram trabalho para retirar o corpo do atleta. “Nós acessamos a região, fizemos o isolamento para o trabalho da polícia técnica científica. Depois, levamos até uma área aberta e o helicóptero levou até onde estava o rabecão”, explicou. O corpo foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) de Guaratinguetá.
Os militares fizeram o reconhecimento pelas roupas usadas pelo atleta e nas características físicas dele. Ainda não é possível afirmar quando aconteceu a morte. “O corpo já estava no início da fase de decomposição. Mas, somente a perícia poderá dizer quando foi a morte”, completou o capitão. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o corpo foi encontrado, por volta de 11h50, em um local de difícil acesso próximo a uma cachoeira na parte da serra no município de Piquete, no interior de São Paulo. A hipótese é que o atleta possa ter tentado descer ou caído.
A família informou que Gilbert Eric desapareceu na terça-feira 17 de abril. Contudo, o registro só foi formalizado na quarta-feira e as buscas começaram na manhã de quinta-feira. Welterlin estava acostumado a participar de competições de corrida em montanhas fora do Brasil. No dia do desaparecimento, segundo informações de familiares, ele teria saído para treinar com equipamentos mínimos de sobrevivência: uma jaqueta impermeável, um cobertor de emergência e uma head-lamp (dispositivo de luz na cabeça). Mas, não voltou. Ele é morador de Itajubá, no Sul de Minas, e casado com uma brasileira.
A morte o Francês era cogitada pelo Corpo de Bombeiros devido ao longo período de buscas. A corporação já havia orientado os militares a observar a presença de urubus e de odores fortes que poderiam indicar presença de cadáver.
As buscas duraram 18 dias. Militares do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar (PM) percorreram quilômetros na Serra da Mantiqueira. Mais de 100 homens participaram da operação. Na sexta-feira, militares de Minas fizeram a rota do Pico dos Marins, passando pelo cinturão e chegando até o cume do pico. Já os bombeiros paulistas percorreram outras rotas chegando até o Pico dos Marins. Durante o percurso foi avistado movimentação de duas aves, mas no local tratava-se de um ninho e não havia sinais de nenhum corpo. Já os militares da PM paulista percorreram trechos ainda não visitados no lado esquerdo do cinturão e a PM de Minas fez patrulhamento no entorno e contato com a comunidade.