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O Hospital João XXIII, referência em urgência e emergência em Belo Horizonte, registrou 89 atendimentos por picadas de abelhas entre janeiro e agosto deste ano. O número já representa mais da metade dos 172 casos atendidos durante todo o ano de 2024. A média mensal de atendimentos é de 11 vítimas.
O caso mais recente ocorreu no bairro de Lourdes, na região Centro-Sul da capital, onde um pedestre foi atacado por um enxame que estava em um buraco de poste e sofreu cerca de 50 ferroadas.
Histórico de casos atendidos no Hospital João XXIII:
2022: 137 casos
2023: 189 casos
2024: 172 casos
2025: 89 casos (janeiro a agosto)
Segundo especialistas, as abelhas atacam pessoas para defender a colmeia, fontes de alimento e a si mesmas contra ameaças percebidas, o que pode ser desencadeado por barulhos, movimentos bruscos, perfumes ou proximidade ao ninho.
Fatores como a perda de habitat devido a desmatamento e uso de agrotóxicos, a busca por alimento e as mudanças climáticas também contribuem para que elas se aproximem mais das áreas urbanas, aumentando o contato com humanos e, consequentemente, os ataques.
O aumento da temperatura também pode tornar algumas espécies de abelhas mais agressivas. Com a expectativa de aumento das temperaturas nos próximos meses, a tendência é que os atendimentos hospitalares relacionados a ferroadas cresçam ainda mais.
Orientações
Diante do cenário, o Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais reforça a importância da prevenção, que é a melhor forma de evitar complicações. O porta-voz da corporação, tenente Henrique Barcelos, alerta sobre a necessidade de manter distância de enxames e jamais tentar removê-los por conta própria.
"Não jogue água, não atire fogo, não jogue objetos e, principalmente, não tente capturar as colônias se não tiver o treinamento e a proteção adequada", enfatizou o tenente.
Em caso de ataque, a orientação é:
Saia imediatamente do local, correndo se for possível.
Procure um abrigo ou uma barreira que impeça a entrada dos insetos.
Proteja o pescoço, boca e nariz, que são áreas sensíveis para as vias aéreas. Se possível, use a própria camisa para cobrir essas regiões.
O tenente Barcelos desaconselha mergulhar na água para fugir dos insetos, já que as abelhas podem esperar a vítima emergir para continuar o ataque. Ele também reforça que mais de 10 picadas já podem ser consideradas uma situação grave, e qualquer reação alérgica exige atendimento médico imediato.
Quando acionar o Corpo de Bombeiros?
Para emergências, o Corpo de Bombeiros deve ser acionado pelo telefone 193. A corporação também está disponível para realizar vistorias em locais com enxames de abelhas. Caso seja constatado risco para as pessoas, os bombeiros realizam a captura do enxame de forma segura e com técnicas adequadas.
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O Hospital João XXIII, referência em urgência e emergência em Belo Horizonte, registrou 89 atendimentos por picadas de abelhas entre janeiro e agosto deste ano. O número já representa mais da metade dos 172 casos atendidos durante todo o ano de 2024. A média mensal de atendimentos é de 11 vítimas.
O caso mais recente ocorreu no bairro de Lourdes, na região Centro-Sul da capital, onde um pedestre foi atacado por um enxame que estava em um buraco de poste e sofreu cerca de 50 ferroadas.
Histórico de casos atendidos no Hospital João XXIII:
2022: 137 casos
2023: 189 casos
2024: 172 casos
2025: 89 casos (janeiro a agosto)
Segundo especialistas, as abelhas atacam pessoas para defender a colmeia, fontes de alimento e a si mesmas contra ameaças percebidas, o que pode ser desencadeado por barulhos, movimentos bruscos, perfumes ou proximidade ao ninho.
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Em caso de ataque, a orientação é:
Saia imediatamente do local, correndo se for possível.
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O tenente Barcelos desaconselha mergulhar na água para fugir dos insetos, já que as abelhas podem esperar a vítima emergir para continuar o ataque. Ele também reforça que mais de 10 picadas já podem ser consideradas uma situação grave, e qualquer reação alérgica exige atendimento médico imediato.
Quando acionar o Corpo de Bombeiros?
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