O tucano disse que a ideia de entrar na Justiça para tirar do ar propaganda que liga ao colega de partido foi do jurídico da campanha tucana
O senador Antonio Anastasia (PSDB), candidato ao governo de Minas, negou na manhã desta segunda-feira (10) que a vinculação do seu nome com o colega de Senado, Aécio Neves, o esteja incomodando. A coligação do tucano entrou com ação no Tribunal Regional Eleitoral para tirar do ar propaganda do governador Fernando Pimentel (PT) que relaciona os dois tucanos. A peça continua sendo veiculada na TV.
"A mim não incomoda nada", disse Anastasia, durante visita à Ceasa. O candidato do PSDB afirmou que a decisão de contestar a propaganda de Pimentel veio do departamento jurídico da campanha. Segundo ele o motivo foi que a inserção não apresenta o candidato do PT e, por isso, contraria as regras eleitorais.
Questionado por que ele próprio não tem mostrado Aécio, que foi seu principal o padrinho político, nos programas respondeu: "porque temos 400 candidatos a deputado federal na coligação".
Na propaganda de Pimentel, pergunta a populares o que lembram ao ouvir determinadas palavras. Quando os entrevistadores falam de Aécio, eles citam Anastasia. Ainda não houve decisão sobre o pedido da coligação de Anastasia para tirar a peça do ar. No próprio programa, o senador tucano tem insistido no bordão de que "Anastasia é Anastasia" e evita qualquer vinculação a Aécio.
Na visita à Ceasa, Anastasia também falou sobre as críticas que tem feito a Pimentel e negou que sejam ataques. Segundo ele, sua campanha é de oposição e traz "fatos" sobre a gestão atual. O senador tucano pediu aos eleitores que comparem o governo Pimentel e o seu à frente do Palácio da Liberdade.“Há equívocos e deficiências que acreditamos que temos hoje em Minas Gerais”, disse.
O tucano voltou a culpar o governo Pimentel pelo que chamou de fuga de investidores e distribuidores do estado. Ele atribuiu à “má gestão” os problemas na central de abastecimento relatados por representantes dos produtores.
Entre as demandas recebidas pelo candidato está a necessidade e investimento nas vias de acesso ao local, com obras em três viadutos. Os lojistas também reclamaram das condições do local, que precisa de revitalização, e relataram problemas como o risco de incêndio.
Questionado por que ele próprio não tem mostrado Aécio, que foi seu principal o padrinho político, nos programas respondeu: "porque temos 400 candidatos a deputado federal na coligação".
Na propaganda de Pimentel, pergunta a populares o que lembram ao ouvir determinadas palavras. Quando os entrevistadores falam de Aécio, eles citam Anastasia. Ainda não houve decisão sobre o pedido da coligação de Anastasia para tirar a peça do ar. No próprio programa, o senador tucano tem insistido no bordão de que "Anastasia é Anastasia" e evita qualquer vinculação a Aécio.
Olha a faca'
Durante a visita à Ceasa, algumas pessoas que cuidavam da entrega dos alimentos fizeram referência ao atentado contra o candidato a presidente pelo PSL, Jair Bolsonaro, ocorrido na última quinta-feira, em Juiz de Fora. Vendo a comitiva do político passar, gritaram pelo menos quatro vezes o bordão de um programa de humor “olha a faca”.Na visita à Ceasa, Anastasia também falou sobre as críticas que tem feito a Pimentel e negou que sejam ataques. Segundo ele, sua campanha é de oposição e traz "fatos" sobre a gestão atual. O senador tucano pediu aos eleitores que comparem o governo Pimentel e o seu à frente do Palácio da Liberdade.“Há equívocos e deficiências que acreditamos que temos hoje em Minas Gerais”, disse.
O tucano voltou a culpar o governo Pimentel pelo que chamou de fuga de investidores e distribuidores do estado. Ele atribuiu à “má gestão” os problemas na central de abastecimento relatados por representantes dos produtores.
Café e conversa
Na Ceasa, Anastasia tomou um café de Campos Altos, com o produtor Marimbondo, e em seguida cumprimentou funcionários da central. Também se reuniu com a diretoria da cooperativa dos produtores e com alguns comerciantes e afirmou que, se eleito, terá um trabalho integrado para ajudar a melhorar a situação da Ceasa por se tratar de um local importante para o desenvolvimento econômico e a distribuição de alimentos no estado.Entre as demandas recebidas pelo candidato está a necessidade e investimento nas vias de acesso ao local, com obras em três viadutos. Os lojistas também reclamaram das condições do local, que precisa de revitalização, e relataram problemas como o risco de incêndio.