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Aliança de oito siglas em torno de Lacerda pode mudar disputa

26/07/2018 00h00 - Atualizado em 21/03/2019 12h36 por Admin


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Acordo entre PSB e MDB incluiria ainda PDT, PROS, PRB, PV, Podemos e PHS


 
Bernardo Miranda Fransciny Alves 

OTEMPO.com.br
 
 

Diante de um acordo envolvendo até oito partidos, o ex-prefeito de Belo Horizonte Marcio Lacerda (PSB) caminha para ampliar de forma significativa o apoio à candidatura ao governo de Minas Gerais nas eleições deste ano. Com negociações avançadas do PSB com o MDB e outras seis legendas, Lacerda alteraria de forma radical o quadro eleitoral no Estado. A aliança permitiria a ele ter a maior força partidária na disputa ao Palácio da Liberdade e ocupar de vez o posto de terceira via na campanha.

O ex-prefeito já tem confirmado os apoios de PROS e PDT. Porém, nos últimos dias, as conversas com MDB se intensificaram, e há possibilidade de a aliança ser confirmada nos próximos dias.

Poderiam se somar à coligação o PRB, o Podemos, o PV e o PHS. Com essa última legenda, as articulações ainda estão prematuras. A cautela em anunciar esse bloco de aliança se dá principalmente por conta de tratativas no âmbito nacional. Com isso, as definições devem ocorrer próximo ao dia 5 de agosto, último dia para realização de convenções partidárias. 

Nesse cenário, Lacerda abriria mão de ser o candidato a vice do presidenciável Ciro Gomes (PDT) para ser um dos principais palanques estaduais do ex-governador do Ceará. De acordo com interlocutores, o pedetista já teria dado aval para essa composição, assim como o PSB nacional. Segundo interlocutores, Lacerda já comunicou à cúpula do partido que sua decisão é irrevogável. Ele teria o apoio de 90% dos diretórios estaduais da agremiação. 

A única resistência na sigla seria o deputado federal Júlio Delgado. Porém, ele afirma que não há essa unanimidade no PSB de Minas.

“Eu não estou isolado nesse sentimento, não. Tem mais de 20 pessoas do partido querendo ir para Brasília reafirmar o documento que foi assinado e entregue na mão do Carlos Siqueira (presidente nacional do PSB) dizendo que não aceitam a coligação com o MDB”, desabafou.

O presidente estadual do PSB, João Marcos Lobo, confirmou que as negociações com o MDB estão caminhando, mas disse que o martelo ainda não foi batido. “Não há um compromisso firmado ainda. Temos que conversar e acertar uma série de pontos para definição nesse sentido. Continuaremos conversando ao longo dos dias”, disse. 

Membro da comissão provisória que preside o MDB de Minas, o deputado estadual Tadeu Martins Leite disse que ocorrem articulações com diferentes forças políticas e que a definição vai ser tomada durante convenção partidária, em 5 de agosto. 

“Houve conversas com o PSB, como haverá com o PT. Nós combinamos que vamos conversar e escutar todos os partidos, mas não tem nada definido. Temos o presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, Adalclever Lopes, como pré-candidato. Então, os delegados, durante a convenção partidária, é que vão escolher qual o melhor cenário para o MDB”, afirmou. 

Nas negociações, existe a possibilidade de o MDB indicar o vice na chapa. Os mais cotados seriam Adalclever Lopes e os deputados federais Fábio Ramalho, Leonardo Quintão e Saraiva Felipe, que preside o partido em Minas Gerais. 

Porém, outras duas siglas que já declararam apoio ao ex-prefeito também querem essa vaga. No PDT, o mais cotado é o deputado estadual Fábio Cherem. Já no PROS, o nome de Jaime Martins é o ventilado. Em um cenário sem o MDB, ele seria o favorito. 

Outro trunfo de Lacerda para atrair os emedebistas seria oferecer uma das vagas ao Senado. A coligação do ex-prefeito não tem nenhum pré-candidato ao posto até agora. A outra vaga poderia ser preenchida pelo jornalista Carlos Viana, para trazer o PHS para o grupo. 

Apesar das conversas já adiantadas com o PSB, o MDB ainda mantém negociações com o PT. Ontem, Saraiva Felipe se reuniu com o governador Fernando Pimentel, no Palácio da Liberdade.

Porém, os emedebistas temem que o petista não tenha viabilidade eleitoral diante do desgaste gerado pela crise financeira. 

União não se estenderia à proporcional

Uma preocupação dos deputados emedebistas é com a viabilidade das alianças para manter o tamanho da bancada atual. Em 2014, o partido conseguiu eleger 13 deputados estaduais e cinco federais. Por isso, é dito nos bastidores que a aliança entre PSB, MDB, PROS, PDT, PRB, Podemos, PV e PHS deve ser fechada somente na chapa majoritária. A hipótese de um “chapão” na disputa proporcional é pequena.

“Temos que pensar em uma aliança que faça o MDB ser maior do que é. Em uma coligação com o PSB, o partido dificilmente conseguiria manter o número de parlamentares atuais. Na verdade, faria um número menor de deputados”, disse o vice-presidente da Câmara dos Deputados, Fábio Ramalho. Ele afirma que, para a chapa proporcional, o melhor acordo seria fechar aliança com o PT. 

Agora amigos

Curioso. Se MDB e PSB fecharem aliança, Marcio Lacerda e Leonardo Quintão dividirão o mesmo palanque. Eles protagonizaram uma disputa agressiva pela Prefeitura de Belo Horizonte em 2008.

Desdobramentos

Alianças. As negociações apontam que as candidaturas para o Senado serão decididas depois de conversas com o atual governador, Fernando Pimentel (PT), que vai tentar a reeleição. 

Acordos. A tentativa é de firmar uma composição com os petistas, e, se a aliança não se confirmar, o intuito é deixar um pacto de não agressão que possa levar a uma união no segundo turno.

Rejeição. Como O TEMPO mostrou, as bancadas federal e estadual do PT hoje se opõem à aliança com o MDB.

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Bernardo Miranda Fransciny Alves

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Diante de um acordo envolvendo até oito partidos, o ex-prefeito de Belo Horizonte Marcio Lacerda (PSB) caminha para ampliar de forma significativa o apoio à candidatura ao governo de Minas Gerais nas eleições deste ano. Com negociações avançadas do PSB com o MDB e outras seis legendas, Lacerda alteraria de forma radical o quadro eleitoral no Estado. A aliança permitiria a ele ter a maior força partidária na disputa ao Palácio da Liberdade e ocupar de vez o posto de terceira via na campanha.

O ex-prefeito já tem confirmado os apoios de PROS e PDT. Porém, nos últimos dias, as conversas com MDB se intensificaram, e há possibilidade de a aliança ser confirmada nos próximos dias.

Poderiam se somar à coligação o PRB, o Podemos, o PV e o PHS. Com essa última legenda, as articulações ainda estão prematuras. A cautela em anunciar esse bloco de aliança se dá principalmente por conta de tratativas no âmbito nacional. Com isso, as definições devem ocorrer próximo ao dia 5 de agosto, último dia para realização de convenções partidárias.

Nesse cenário, Lacerda abriria mão de ser o candidato a vice do presidenciável Ciro Gomes (PDT) para ser um dos principais palanques estaduais do ex-governador do Ceará. De acordo com interlocutores, o pedetista já teria dado aval para essa composição, assim como o PSB nacional. Segundo interlocutores, Lacerda já comunicou à cúpula do partido que sua decisão é irrevogável. Ele teria o apoio de 90% dos diretórios estaduais da agremiação.

A única resistência na sigla seria o deputado federal Júlio Delgado. Porém, ele afirma que não há essa unanimidade no PSB de Minas.

“Eu não estou isolado nesse sentimento, não. Tem mais de 20 pessoas do partido querendo ir para Brasília reafirmar o documento que foi assinado e entregue na mão do Carlos Siqueira (presidente nacional do PSB) dizendo que não aceitam a coligação com o MDB”, desabafou.

O presidente estadual do PSB, João Marcos Lobo, confirmou que as negociações com o MDB estão caminhando, mas disse que o martelo ainda não foi batido. “Não há um compromisso firmado ainda. Temos que conversar e acertar uma série de pontos para definição nesse sentido. Continuaremos conversando ao longo dos dias”, disse.

Membro da comissão provisória que preside o MDB de Minas, o deputado estadual Tadeu Martins Leite disse que ocorrem articulações com diferentes forças políticas e que a definição vai ser tomada durante convenção partidária, em 5 de agosto.

“Houve conversas com o PSB, como haverá com o PT. Nós combinamos que vamos conversar e escutar todos os partidos, mas não tem nada definido. Temos o presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, Adalclever Lopes, como pré-candidato. Então, os delegados, durante a convenção partidária, é que vão escolher qual o melhor cenário para o MDB”, afirmou.

Nas negociações, existe a possibilidade de o MDB indicar o vice na chapa. Os mais cotados seriam Adalclever Lopes e os deputados federais Fábio Ramalho, Leonardo Quintão e Saraiva Felipe, que preside o partido em Minas Gerais.

Porém, outras duas siglas que já declararam apoio ao ex-prefeito também querem essa vaga. No PDT, o mais cotado é o deputado estadual Fábio Cherem. Já no PROS, o nome de Jaime Martins é o ventilado. Em um cenário sem o MDB, ele seria o favorito.

Outro trunfo de Lacerda para atrair os emedebistas seria oferecer uma das vagas ao Senado. A coligação do ex-prefeito não tem nenhum pré-candidato ao posto até agora. A outra vaga poderia ser preenchida pelo jornalista Carlos Viana, para trazer o PHS para o grupo.

Apesar das conversas já adiantadas com o PSB, o MDB ainda mantém negociações com o PT. Ontem, Saraiva Felipe se reuniu com o governador Fernando Pimentel, no Palácio da Liberdade.

Porém, os emedebistas temem que o petista não tenha viabilidade eleitoral diante do desgaste gerado pela crise financeira.

União não se estenderia à proporcional

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“Temos que pensar em uma aliança que faça o MDB ser maior do que é. Em uma coligação com o PSB, o partido dificilmente conseguiria manter o número de parlamentares atuais. Na verdade, faria um número menor de deputados”, disse o vice-presidente da Câmara dos Deputados, Fábio Ramalho. Ele afirma que, para a chapa proporcional, o melhor acordo seria fechar aliança com o PT.

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Curioso. Se MDB e PSB fecharem aliança, Marcio Lacerda e Leonardo Quintão dividirão o mesmo palanque. Eles protagonizaram uma disputa agressiva pela Prefeitura de Belo Horizonte em 2008.

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Alianças. As negociações apontam que as candidaturas para o Senado serão decididas depois de conversas com o atual governador, Fernando Pimentel (PT), que vai tentar a reeleição.

Acordos. A tentativa é de firmar uma composição com os petistas, e, se a aliança não se confirmar, o intuito é deixar um pacto de não agressão que possa levar a uma união no segundo turno.

Rejeição. Como O TEMPO mostrou, as bancadas federal e estadual do PT hoje se opõem à aliança com o MDB.

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