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De acordo com o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), o réu, que mantinha um relacionamento extraconjugal com a mulher da vítima, entrou na casa com a ajuda dela. A mulher teria deixado o portão destrancado e desligado o sistema de monitoramento de segurança da residência. Em seguida, o homem foi até o quarto onde a vítima dormia e desferiu diversos golpes em sua cabeça.
O MPMG relatou que, inicialmente, a mulher tentou encobrir o crime, alegando que um invasor havia matado seu marido e a dopado. No entanto, as investigações revelaram que o assassinato foi premeditado por ambos, com o objetivo de ficarem juntos e também de receberem o seguro de vida da vítima.
Novo julgamento para a mulher
A mulher da vítima também foi denunciada pelo MPMG. Ela foi absolvida em abril de 2024, mas o Ministério Público recorreu após descobrir que os jurados haviam sido coagidos por familiares da acusada na véspera do julgamento. O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) acatou o recurso, anulou a decisão e determinou um novo julgamento para ela.
O promotor de Justiça Rodrigo Menezes Cerqueira Santos destacou que a condenação do réu traz "sentimento de justiça" para os familiares da vítima, que acompanharam o julgamento no plenário.
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De acordo com o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), o réu, que mantinha um relacionamento extraconjugal com a mulher da vítima, entrou na casa com a ajuda dela. A mulher teria deixado o portão destrancado e desligado o sistema de monitoramento de segurança da residência. Em seguida, o homem foi até o quarto onde a vítima dormia e desferiu diversos golpes em sua cabeça.
O MPMG relatou que, inicialmente, a mulher tentou encobrir o crime, alegando que um invasor havia matado seu marido e a dopado. No entanto, as investigações revelaram que o assassinato foi premeditado por ambos, com o objetivo de ficarem juntos e também de receberem o seguro de vida da vítima.
Novo julgamento para a mulher
A mulher da vítima também foi denunciada pelo MPMG. Ela foi absolvida em abril de 2024, mas o Ministério Público recorreu após descobrir que os jurados haviam sido coagidos por familiares da acusada na véspera do julgamento. O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) acatou o recurso, anulou a decisão e determinou um novo julgamento para ela.
O promotor de Justiça Rodrigo Menezes Cerqueira Santos destacou que a condenação do réu traz "sentimento de justiça" para os familiares da vítima, que acompanharam o julgamento no plenário.