"Quando um canalha quer ser canalha-mor, começa sempre citando uma base mística poética e outra base razão pura. Foi o caso do canalha-mor Barroso, que foi de Bhagavad Gita a Kant e sempre com aquela cara de quenga culpada de cabaré de interior. Com todo respeito às quengas", criticou o jornalista sobre o ministro do TSE durante o julgamento de Lula