O produtor audiovisual Gabriel Lima critica em artigo as campanhas publicitárias que mostram um Brasil inexistente; "Aleatórios falam com a voz do treinador. Entre eles existem negros, como o cantor Thiaguinho, travestis e trabalhadores que cumprem a tabela da demagogia publicitária, compondo o utópico reflexo de um Brasil conciliado para torcer pelo hexa, um Brasil que só existe na alucinação dos Setúbal e dos publicitários que os servem", observa