array(31) {
  ["id"]=>
  int(134647)
  ["title"]=>
  string(124) "Folha de S.Paulo apanha na internet após texto sobre Marília Mendonça: 'patriarcado não descansa nem com a mulher morta'"
  ["content"]=>
  string(2753) "Internautas foram ao Twitter repudiar o texto intitulado "Marília Mendonça, rainha da sofrência, não conheceu o fracasso", publicado pelo jornalista Gustavo Alonso na jornal Folha de S.Paulo. 
Um trecho da publicação diz: "Nunca foi uma excelente cantora. Seu visual também não era dos mais atraentes para o mercado da música sertaneja, então habituado com pouquíssimas mulheres de sucesso: Paula Fernandes, Cecília (da dupla com Rodolfo), Roberta Miranda, Irmãs Galvão, Inhana (da dupla com Cascatinha)".
Outro parte do texto afirma: "Marília era gordinha e brigava com a balança. Mais recentemente, durante a quarentena, vinha fazendo um regime radical que tinha surpreendido a muitos. Tornava-se também bela para o mercado. Mas definitivamente não foi isso que o Brasil viu nela".
 
Internautas não perdoaram. "Se alguém tem dúvida genuína de como opera o patriarcado, basta ler o obituário à Marília Mendonça na @folha", escreveu uma delas. "O fenômeno da música brasileira foi reduzido a meias palavras de um crítico que se preocupava com seu corpo e a balança. O patriarcado não descansa nem com a mulher morta", complementou. 
Outra pessoas criticou o que chamou de "bando de arrombado". "Esse bando de colunista formado em rede social que se acham donos da palavra pq escutam meia dúzia de disco velho. Odeio vocês e odeio esse jornal", disse.
Debora Diniz
@Debora_D_Diniz
Se alguém tem dúvida genuína de como opera o patriarcado, basta ler o obituário à Marília Mendonça na @folha. O fenômeno da música brasileira foi reduzido a meias palavras de um crítico que se preocupava com seu corpo e a balança. O patriarcado não descansa nem com a mulher morta
Folha de S.Paulo
@folha
·
5 de nov de 2021
ANÁLISE | Marília Mendonça, rainha da sofrência, não conheceu o fracasso. Ao narrar a vida das mulheres, cantora foi cabeça do 'feminejo' e já era o maior nome da música sertaneja há alguns anos
 
 
 
"
  ["author"]=>
  string(9) "Brasil247"
  ["user"]=>
  NULL
  ["image"]=>
  array(6) {
    ["id"]=>
    int(585542)
    ["filename"]=>
    string(21) "mariliademendonca.jpg"
    ["size"]=>
    string(5) "64997"
    ["mime_type"]=>
    string(10) "image/jpeg"
    ["anchor"]=>
    NULL
    ["path"]=>
    string(9) "marquivo/"
  }
  ["image_caption"]=>
  string(48) " Cantora Marília Mendonça (Foto: Divulgação)"
  ["categories_posts"]=>
  NULL
  ["tags_posts"]=>
  array(0) {
  }
  ["active"]=>
  bool(true)
  ["description"]=>
  string(357) "Texto do jornal afirmou que a cantora Marília Mendonça, vítima de uma acidente aéreo, "era gordinha e brigava com a balança". Também disse que ela "nunca foi uma excelente cantora". Internautas reagiram. "Bando de arrombado", afirmou uma delas. Confira mais reações
"
  ["author_slug"]=>
  string(9) "brasil247"
  ["views"]=>
  int(546)
  ["images"]=>
  NULL
  ["alternative_title"]=>
  string(0) ""
  ["featured"]=>
  bool(false)
  ["position"]=>
  int(0)
  ["featured_position"]=>
  int(564)
  ["users"]=>
  NULL
  ["groups"]=>
  NULL
  ["author_image"]=>
  NULL
  ["thumbnail"]=>
  NULL
  ["slug"]=>
  string(117) "folha-de-s-paulo-apanha-na-internet-apos-texto-sobre-marilia-mendonca-patriarcado-nao-descansa-nem-com-a-mulher-morta"
  ["categories"]=>
  array(1) {
    [0]=>
    array(9) {
      ["id"]=>
      int(454)
      ["name"]=>
      string(6) "Mídia"
      ["description"]=>
      NULL
      ["image"]=>
      NULL
      ["color"]=>
      string(0) ""
      ["active"]=>
      bool(true)
      ["category_modules"]=>
      NULL
      ["category_models"]=>
      NULL
      ["slug"]=>
      string(5) "midia"
    }
  }
  ["category"]=>
  array(9) {
    ["id"]=>
    int(454)
    ["name"]=>
    string(6) "Mídia"
    ["description"]=>
    NULL
    ["image"]=>
    NULL
    ["color"]=>
    string(0) ""
    ["active"]=>
    bool(true)
    ["category_modules"]=>
    NULL
    ["category_models"]=>
    NULL
    ["slug"]=>
    string(5) "midia"
  }
  ["tags"]=>
  NULL
  ["created_at"]=>
  object(DateTime)#539 (3) {
    ["date"]=>
    string(26) "2021-11-06 21:36:36.000000"
    ["timezone_type"]=>
    int(3)
    ["timezone"]=>
    string(13) "America/Bahia"
  }
  ["updated_at"]=>
  object(DateTime)#546 (3) {
    ["date"]=>
    string(26) "2022-03-15 17:57:14.000000"
    ["timezone_type"]=>
    int(3)
    ["timezone"]=>
    string(13) "America/Bahia"
  }
  ["published_at"]=>
  string(25) "2021-11-06T21:30:00-03:00"
  ["group_permissions"]=>
  array(4) {
    [0]=>
    int(1)
    [1]=>
    int(4)
    [2]=>
    int(2)
    [3]=>
    int(3)
  }
  ["image_path"]=>
  string(30) "marquivo/mariliademendonca.jpg"
}
Internautas foram ao Twitter repudiar o texto intitulado "Marília Mendonça, rainha da sofrência, não conheceu o fracasso", publicado pelo jornalista Gustavo Alonso na jornal Folha de S.Paulo. 
Um trecho da publicação diz: "Nunca foi uma excelente cantora. Seu visual também não era dos mais atraentes para o mercado da música sertaneja, então habituado com pouquíssimas mulheres de sucesso: Paula Fernandes, Cecília (da dupla com Rodolfo), Roberta Miranda, Irmãs Galvão, Inhana (da dupla com Cascatinha)".
Outro parte do texto afirma: "Marília era gordinha e brigava com a balança. Mais recentemente, durante a quarentena, vinha fazendo um regime radical que tinha surpreendido a muitos. Tornava-se também bela para o mercado. Mas definitivamente não foi isso que o Brasil viu nela".
Internautas não perdoaram. "Se alguém tem dúvida genuína de como opera o patriarcado, basta ler o obituário à Marília Mendonça na @folha", escreveu uma delas. "O fenômeno da música brasileira foi reduzido a meias palavras de um crítico que se preocupava com seu corpo e a balança. O patriarcado não descansa nem com a mulher morta", complementou. 
Outra pessoas criticou o que chamou de "bando de arrombado". "Esse bando de colunista formado em rede social que se acham donos da palavra pq escutam meia dúzia de disco velho. Odeio vocês e odeio esse jornal", disse.
Debora Diniz
@Debora_D_Diniz
Se alguém tem dúvida genuína de como opera o patriarcado, basta ler o obituário à Marília Mendonça na @folha. O fenômeno da música brasileira foi reduzido a meias palavras de um crítico que se preocupava com seu corpo e a balança. O patriarcado não descansa nem com a mulher morta
Folha de S.Paulo
@folha
·
5 de nov de 2021
ANÁLISE | Marília Mendonça, rainha da sofrência, não conheceu o fracasso. Ao narrar a vida das mulheres, cantora foi cabeça do 'feminejo' e já era o maior nome da música sertaneja há alguns anos