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string(2753) "Internautas foram ao Twitter repudiar o texto intitulado "Marília Mendonça, rainha da sofrência, não conheceu o fracasso", publicado pelo jornalista Gustavo Alonso na jornal Folha de S.Paulo.
Um trecho da publicação diz: "Nunca foi uma excelente cantora. Seu visual também não era dos mais atraentes para o mercado da música sertaneja, então habituado com pouquíssimas mulheres de sucesso: Paula Fernandes, Cecília (da dupla com Rodolfo), Roberta Miranda, Irmãs Galvão, Inhana (da dupla com Cascatinha)".
Outro parte do texto afirma: "Marília era gordinha e brigava com a balança. Mais recentemente, durante a quarentena, vinha fazendo um regime radical que tinha surpreendido a muitos. Tornava-se também bela para o mercado. Mas definitivamente não foi isso que o Brasil viu nela".
Internautas não perdoaram. "Se alguém tem dúvida genuína de como opera o patriarcado, basta ler o obituário à Marília Mendonça na @folha", escreveu uma delas. "O fenômeno da música brasileira foi reduzido a meias palavras de um crítico que se preocupava com seu corpo e a balança. O patriarcado não descansa nem com a mulher morta", complementou.
Outra pessoas criticou o que chamou de "bando de arrombado". "Esse bando de colunista formado em rede social que se acham donos da palavra pq escutam meia dúzia de disco velho. Odeio vocês e odeio esse jornal", disse.
Debora Diniz
@Debora_D_Diniz
Se alguém tem dúvida genuína de como opera o patriarcado, basta ler o obituário à Marília Mendonça na @folha. O fenômeno da música brasileira foi reduzido a meias palavras de um crítico que se preocupava com seu corpo e a balança. O patriarcado não descansa nem com a mulher morta
Folha de S.Paulo
@folha
·
5 de nov de 2021
ANÁLISE | Marília Mendonça, rainha da sofrência, não conheceu o fracasso. Ao narrar a vida das mulheres, cantora foi cabeça do 'feminejo' e já era o maior nome da música sertaneja há alguns anos
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Internautas foram ao Twitter repudiar o texto intitulado "Marília Mendonça, rainha da sofrência, não conheceu o fracasso", publicado pelo jornalista Gustavo Alonso na jornal Folha de S.Paulo.
Um trecho da publicação diz: "Nunca foi uma excelente cantora. Seu visual também não era dos mais atraentes para o mercado da música sertaneja, então habituado com pouquíssimas mulheres de sucesso: Paula Fernandes, Cecília (da dupla com Rodolfo), Roberta Miranda, Irmãs Galvão, Inhana (da dupla com Cascatinha)".
Outro parte do texto afirma: "Marília era gordinha e brigava com a balança. Mais recentemente, durante a quarentena, vinha fazendo um regime radical que tinha surpreendido a muitos. Tornava-se também bela para o mercado. Mas definitivamente não foi isso que o Brasil viu nela".
Internautas não perdoaram. "Se alguém tem dúvida genuína de como opera o patriarcado, basta ler o obituário à Marília Mendonça na @folha", escreveu uma delas. "O fenômeno da música brasileira foi reduzido a meias palavras de um crítico que se preocupava com seu corpo e a balança. O patriarcado não descansa nem com a mulher morta", complementou.
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Debora Diniz
@Debora_D_Diniz
Se alguém tem dúvida genuína de como opera o patriarcado, basta ler o obituário à Marília Mendonça na @folha. O fenômeno da música brasileira foi reduzido a meias palavras de um crítico que se preocupava com seu corpo e a balança. O patriarcado não descansa nem com a mulher morta
Folha de S.Paulo
@folha
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5 de nov de 2021
ANÁLISE | Marília Mendonça, rainha da sofrência, não conheceu o fracasso. Ao narrar a vida das mulheres, cantora foi cabeça do 'feminejo' e já era o maior nome da música sertaneja há alguns anos