Para Ranier Bragon, "soa estarrecedor que alguns" dos condutores da Lava Jato, como Sergio Moro e Sergio Bretas, "se escondam atrás de respostas escapistas para justificar o injustificável"; "Se usarem o mesmo rigor destinado a seus alvos, os líderes da Lava Jato devem não só abrir mão do auxílio, mas devolver aos cofres públicos tudo que receberam desde 2014, acrescido de um necessário mea-culpa", defende