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string(1384) " O desmatamento na Amazônia, que vem crescendo de maneira desenfreada graças à suspensão de diversos programas de conservação ambiental e ao apoio aberto do governo Bolsonaro a grupos de grileiros e agropecuaristas, bateu no último novembro mais um triste recorde.
Segundo dados do Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD), ocorreu um aumento de 23% no desmatamento em relação ao mesmo período no ano passado, no que constitui a maior taxa em 10 anos.
Segundo os dados do levantamento, o Pará é o estado brasileiro que mais desmata, com 48% de todo o desmatamento registrado na Amazônia legal ocorrendo lá. Em seguida, estão Mato Grosso do Sul (19%), Rondônia (10%), Maranhão (9%), Amazonas (8%), Acre (3%), Roraima (2%) e Amapá (1%).
O principal motivo pelo aumento histórico, conclui o estudo, são queimadas em áreas privadas, controladas pelo setor da agropecuária e da grilagem. Ambos os grupos têm o apoio do governo, que, além de destruir ativamente a floresta, promove a desinformação sobre dados de desmatamento e grupos que visam realmente salvá-la.
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Segundo dados do Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD), ocorreu um aumento de 23% no desmatamento em relação ao mesmo período no ano passado, no que constitui a maior taxa em 10 anos.
Segundo os dados do levantamento, o Pará é o estado brasileiro que mais desmata, com 48% de todo o desmatamento registrado na Amazônia legal ocorrendo lá. Em seguida, estão Mato Grosso do Sul (19%), Rondônia (10%), Maranhão (9%), Amazonas (8%), Acre (3%), Roraima (2%) e Amapá (1%).
O principal motivo pelo aumento histórico, conclui o estudo, são queimadas em áreas privadas, controladas pelo setor da agropecuária e da grilagem. Ambos os grupos têm o apoio do governo, que, além de destruir ativamente a floresta, promove a desinformação sobre dados de desmatamento e grupos que visam realmente salvá-la.