array(31) {
["id"]=>
int(134088)
["title"]=>
string(82) "STF dá até seis meses para Minas Gerais aderir ao Regime de Recuperação Fiscal"
["content"]=>
string(2427) "O governo de Minas Gerais tem seis meses para aderir ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF), criado para apoiar Estados em dificuldade financeira. A decisão é do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Barroso, e dá o mesmo prazo para a liminar que suspende o pagamento de dívidas pelo governo.
Atualmente, a dívida mineira é de R$ 140 bilhões, mas graças à liminar, o pagamento está suspenso. Se o Estado não aderir ao RRF em seis meses, essa liminar será cassada pelo Supremo.
Durante a suspensão, criou-se um passivo de R$ 30 bilhões não pagos pelo governo de Minas, sendo R$ 4,5 bilhões de encargos de inadimplência. Caso não haja adesão até o ano que vem, esse valor subiria para R$ 7,5 bilhões. Por outro lado, a entrada no RRF garante a anulação dos encargos por inadimplência.
Desde 2019, o Projeto de Lei 1.202/2019 tramita na Assembleia Legislativa de Minas Gerais acerca do RRF. Em março deste ano, o governo enviou o primeiro substitutivo da proposta, adequando o modelo às novas regras do regime que haviam sido sancionadas dois meses antes.
No começo deste mês, o executivo protocolou o pedido de tramitação em Regime de Urgência do projeto. Tanto deputados da base aliada como da oposição afirmam que "é preciso haver muita negociação" para que as medidas sejam aprovadas. O governo, por sua vez, conta com a "sensibilidade" dos parlamentares para acelerar a decisão.
Em comunicado, o governo de Minas afirmou que "o propósito do governo é manter o que já foi alcançado e conseguir novos avanços, como a recomposição salarial para todos os servidores, a continuidade do pagamento das dívidas herdadas e dos investimentos no desenvolvimento do Estado. Com a adesão, a partir do momento em que as contas estiverem equacionadas, a tendência é, a médio e longo prazos, ter mais dinheiro liberado para investimentos".
"
["author"]=>
string(33) " Lucas Sanches / hojeemdia.com.br"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(584898)
["filename"]=>
string(27) "cidade-administrativa-2.png"
["size"]=>
string(5) "43337"
["mime_type"]=>
string(9) "image/png"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(9) "marquivo/"
}
["image_caption"]=>
string(18) "Foto/ Divulgação"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(0) ""
["author_slug"]=>
string(30) "lucas-sanches-hojeemdia-com-br"
["views"]=>
int(126)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(443)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(78) "stf-da-ate-seis-meses-para-minas-gerais-aderir-ao-regime-de-recuperacao-fiscal"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(442)
["name"]=>
string(8) "Justiça"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(7) "justica"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(442)
["name"]=>
string(8) "Justiça"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(7) "justica"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2021-10-17 19:54:10.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2022-03-14 12:10:24.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2021-10-17T19:50:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(36) "marquivo/cidade-administrativa-2.png"
}
O governo de Minas Gerais tem seis meses para aderir ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF), criado para apoiar Estados em dificuldade financeira. A decisão é do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Barroso, e dá o mesmo prazo para a liminar que suspende o pagamento de dívidas pelo governo.
Atualmente, a dívida mineira é de R$ 140 bilhões, mas graças à liminar, o pagamento está suspenso. Se o Estado não aderir ao RRF em seis meses, essa liminar será cassada pelo Supremo.
Durante a suspensão, criou-se um passivo de R$ 30 bilhões não pagos pelo governo de Minas, sendo R$ 4,5 bilhões de encargos de inadimplência. Caso não haja adesão até o ano que vem, esse valor subiria para R$ 7,5 bilhões. Por outro lado, a entrada no RRF garante a anulação dos encargos por inadimplência.
Desde 2019, o Projeto de Lei 1.202/2019 tramita na Assembleia Legislativa de Minas Gerais acerca do RRF. Em março deste ano, o governo enviou o primeiro substitutivo da proposta, adequando o modelo às novas regras do regime que haviam sido sancionadas dois meses antes.
No começo deste mês, o executivo protocolou o pedido de tramitação em Regime de Urgência do projeto. Tanto deputados da base aliada como da oposição afirmam que "é preciso haver muita negociação" para que as medidas sejam aprovadas. O governo, por sua vez, conta com a "sensibilidade" dos parlamentares para acelerar a decisão.
Em comunicado, o governo de Minas afirmou que "o propósito do governo é manter o que já foi alcançado e conseguir novos avanços, como a recomposição salarial para todos os servidores, a continuidade do pagamento das dívidas herdadas e dos investimentos no desenvolvimento do Estado. Com a adesão, a partir do momento em que as contas estiverem equacionadas, a tendência é, a médio e longo prazos, ter mais dinheiro liberado para investimentos".