Brasil247, por Socorro Gomes (*)
No último sábado, a direita venezuelana, mancomunada com seus patrões imperialistas passaram a uma nova fase em sua escalada terrorista para derrocar a Revolução Bolivariana. Sicários a mando de forças obscurantistas, recorrendo a tecnologias modernas, tentaram tirar a vida do presidente legítimo da Venezuela, Nicolás Maduro.
Lado a lado com as forças democráticas e amantes da paz em todo o mundo, rechaçamos esta ação terrorista, tanto quanto temos lutado energicamente contra as intentonas golpistas que sucessivamente ocorrem na Venezuela.
O atentado contra a vida do presidente Nicolás Maduro é mais uma tentativa de setores da oposição venezuelana, claramente respaldados pelo imperialismo estadunidense, de desestabilizar o país.
A organização que presidimos, o Conselho Mundial da Paz (CMP), tem reforçado seu apoio à luta do povo venezuelano para fortalecer seu sistema democrático de governo e a soberania nacional. Atento à evolução do quadro político na região da América Latina e Caribe, o CMP ergue sua voz contra as intentonas golpistas, a guerra econômica e midiática contra o governo do presidente Nicolás Maduro.
Somamo-nos ao apelo das forças democráticas e progressistas e de todo o povo venezuelano para que se detenha a marcha golpista no país e manifestamos resoluta solidariedade ao povo venezuelano na defesa da sua democracia e de sua pátria.
As tentativas de ingerência na Venezuela por parte das potências imperialistas, principalmente os EUA, são intoleráveis. Essas potências apoiam a oligarquia nacional, fomentando crises, desestabilização política, perturbando a paz, semeando intrigas para desunir o povo, vitimando a população e vilipendiando a soberania do voto popular.
Num momento de tamanha gravidade marcado por uma escalada fascista e terroristas por parte da direita e do inperialismo contra a Revolução Bolivariana, é indispensável solidarizar-se com o governo legítimo liderado pelo presidente Nicolás Maduro e respaldar a vontade expressa pelo povo venezuelano nas urnas!
Reforçamos nossa luta pela soberania da Venezuela e o fim da desestabilização do país, contra as sanções, os atentados e outras tentativas de golpe que ameaçam a nação de Bolívar e Chávez.
(*) Presidenta do Conselho Mundial da Paz