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string(1658) "O Talibã anunciou neste domingo (12) que vai permitir que as mulheres frequentem a universidade, mas separadas dos homens. A informação foi divulgada pelo ministro do Ensino Superior do novo regime afegão, Abdul Baqui Haqqani, durante coletiva de imprensa, em Cabul, capital do Afeganistão. Informou o G1.
Acusado pelo Ocidente de querer negligenciar a educação, o Talibã destacou que agora cabe às universidades reconstruir o país e que as condições da educação são muito melhores do que as do primeiro regime talibã.
"A partir de agora, a responsabilidade pela reconstrução do país cabe às universidades. E estamos esperançosos, porque o número de universidades aumentou consideravelmente" em comparação com a época do primeiro regime talibã (1996-2001), insistiu.
Na semana passada, o novo governo talibã anunciou que permitiria que as mulheres estudassem na universidade, sob condições estritas: usar véu completo e em aulas separadas dos homens ou divididas por uma cortina se houver poucas meninas.
As universidades temem que, com recurso financeiro escasso, não tenham como se adequar à separação por sexo e que isso pode estimular os alunos (frequentadores de turmas mistas) a deixar o país para estudar no exterior.
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Acusado pelo Ocidente de querer negligenciar a educação, o Talibã destacou que agora cabe às universidades reconstruir o país e que as condições da educação são muito melhores do que as do primeiro regime talibã.
"A partir de agora, a responsabilidade pela reconstrução do país cabe às universidades. E estamos esperançosos, porque o número de universidades aumentou consideravelmente" em comparação com a época do primeiro regime talibã (1996-2001), insistiu.
Na semana passada, o novo governo talibã anunciou que permitiria que as mulheres estudassem na universidade, sob condições estritas: usar véu completo e em aulas separadas dos homens ou divididas por uma cortina se houver poucas meninas.
As universidades temem que, com recurso financeiro escasso, não tenham como se adequar à separação por sexo e que isso pode estimular os alunos (frequentadores de turmas mistas) a deixar o país para estudar no exterior.