array(31) {
["id"]=>
int(172830)
["title"]=>
string(71) "Se Putin não acabar com a guerra haverá "consequências muito graves""
["content"]=>
string(3604) "O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, alertou na quarta-feira para a existência de “consequências muito graves” caso o presidente da Rússia, Vladimir Putin, não concorde em pôr fim à guerra na Ucrânia após o encontro que os dois terão na próxima sexta-feira.
Em uma coletiva de imprensa em Washington, na qual falou sobre as conversas realizadas mais cedo com vários líderes europeus e com o presidente da Ucrânia, Trump ressaltou o desejo de se reunir com Vladimir Putin e Volodymyr Zelensky “quase imediatamente depois” da cúpula de Anchorage, no Alasca.
“Algumas coisas grandiosas podem ser alcançadas já na primeira reunião. Será um encontro muito importante, mas é preciso preparar o terreno para uma segunda reunião”, disse Trump, acrescentando que teve uma “conversa muito positiva” com os líderes europeus e com representantes da União Europeia e da OTAN.
As conversas de hoje, na véspera da cúpula Trump-Putin, foram organizadas pela Alemanha.
A declaração ocorre depois de o presidente da França, Emmanuel Macron, também ter se reunido com o presidente do Conselho Europeu, António Costa.
Além do encontro com Costa, Macron participou de duas reuniões por videoconferência com líderes europeus, entre eles o primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, o chanceler da Alemanha, Friedrich Merz, e o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky. Depois, falou com Trump e garantiu que a vontade dos Estados Unidos é “alcançar um cessar-fogo” na Ucrânia.
Segundo Macron, Donald Trump pretende “trabalhar para conseguir uma reunião trilateral” com Vladimir Putin e Volodymyr Zelensky.
O que diz Zelensky?
Na reunião com Macron, Zelensky afirmou — segundo a AP — que Putin está “blefando” antes do encontro com Trump e que também está “tentando exercer pressão [...] sobre todos os setores da frente ucraniana” numa tentativa de mostrar que a Rússia é “capaz de ocupar toda a Ucrânia”.
A dois dias da cúpula entre Trump e Putin, as forças russas fizeram, na terça-feira, o maior avanço em território ucraniano em 24 horas em mais de um ano, segundo dados do Instituto para o Estudo da Guerra, dos Estados Unidos.
"
["author"]=>
string(26) "Notícias ao Minuto Brasil"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(629558)
["filename"]=>
string(20) "trumpivagabundo4.png"
["size"]=>
string(6) "371583"
["mime_type"]=>
string(9) "image/png"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(14) "puliticas/aaa/"
}
["image_caption"]=>
string(37) " © Christopher Furlong/Getty Images"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(261) "Donald Trump e Vladimir Putin vão estar juntos nesta sexta-feira (15), para falarem sobre a guerra na Ucrânia, que dura já há mais de três anos. Já esta quarta-feira, Trump falou com outros líderes europeus.
"
["author_slug"]=>
string(25) "noticias-ao-minuto-brasil"
["views"]=>
int(78)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(66) "se-putin-nao-acabar-com-a-guerra-havera-consequencias-muito-graves"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(428)
["name"]=>
string(13) "Internacional"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(13) "internacional"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(428)
["name"]=>
string(13) "Internacional"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(13) "internacional"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2025-08-14 21:01:52.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2025-08-14 21:01:52.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2025-08-14T20:50:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(34) "puliticas/aaa/trumpivagabundo4.png"
}
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, alertou na quarta-feira para a existência de “consequências muito graves” caso o presidente da Rússia, Vladimir Putin, não concorde em pôr fim à guerra na Ucrânia após o encontro que os dois terão na próxima sexta-feira.
Em uma coletiva de imprensa em Washington, na qual falou sobre as conversas realizadas mais cedo com vários líderes europeus e com o presidente da Ucrânia, Trump ressaltou o desejo de se reunir com Vladimir Putin e Volodymyr Zelensky “quase imediatamente depois” da cúpula de Anchorage, no Alasca.
“Algumas coisas grandiosas podem ser alcançadas já na primeira reunião. Será um encontro muito importante, mas é preciso preparar o terreno para uma segunda reunião”, disse Trump, acrescentando que teve uma “conversa muito positiva” com os líderes europeus e com representantes da União Europeia e da OTAN.
As conversas de hoje, na véspera da cúpula Trump-Putin, foram organizadas pela Alemanha.
A declaração ocorre depois de o presidente da França, Emmanuel Macron, também ter se reunido com o presidente do Conselho Europeu, António Costa.
Além do encontro com Costa, Macron participou de duas reuniões por videoconferência com líderes europeus, entre eles o primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, o chanceler da Alemanha, Friedrich Merz, e o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky. Depois, falou com Trump e garantiu que a vontade dos Estados Unidos é “alcançar um cessar-fogo” na Ucrânia.
Segundo Macron, Donald Trump pretende “trabalhar para conseguir uma reunião trilateral” com Vladimir Putin e Volodymyr Zelensky.
O que diz Zelensky?
Na reunião com Macron, Zelensky afirmou — segundo a AP — que Putin está “blefando” antes do encontro com Trump e que também está “tentando exercer pressão [...] sobre todos os setores da frente ucraniana” numa tentativa de mostrar que a Rússia é “capaz de ocupar toda a Ucrânia”.
A dois dias da cúpula entre Trump e Putin, as forças russas fizeram, na terça-feira, o maior avanço em território ucraniano em 24 horas em mais de um ano, segundo dados do Instituto para o Estudo da Guerra, dos Estados Unidos.