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Os protestos contra racismo e violência policial iniciados pela morte do norte-americano George Floyd durante uma abordagem policial em Minneapolis chegaram em outras cidades globais. Neste domingo (31), manifestantes saíram às ruas em Londres, no Reino Unido, em Berlim, na Alemanha e em Toronto, no Canadá.
Em Londres, o protesto foi realizado em frente ao Downing Street, no centro da capital, e no distrito de Peckham no sul da capital britânica. Os manifestantes gritavam "Justiça por George Floyd" e carregavam cartazes em homenagem ao afro-americano.
Em Berlim, milhares de manifestantes se reuniram em frente à embaixada americana. Muitos carregavam cartazes pedindo Justiça por George Floyd e espalhavam a frase do movimento Black Lives Matter (Vidas Negras Importam, em português).
Em Toronto, o protesto contra o racismo também foi dedicado a Regis Korchinski-Paquet, um homem negro que morreu depois de cair de um prédio durante uma abordagem policial.
Nos Estados Unidos, já é o quinto dia seguido de protestos desde que o ex-segurança de 42 anos morreu sufocado por um policial. A escalada de tensão já se espalhou por várias cidades americanas, que chegara a decretar toque de recolher para tentar conter atos de violência e confrontos.
O presidente Donald Trump prometeu acabar com a violência após várias noites de distúrbios em Minneapolis. A polícia avançou contra os manifestantes que não respeitaram o toque de recolher e usou bombas de efeito moral para dispersar o protesto. Também foram registrados confrontos entre manifestantes e policiais em Los Angeles, Chicago e Nova York.
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Os protestos contra racismo e violência policial iniciados pela morte do norte-americano George Floyd durante uma abordagem policial em Minneapolis chegaram em outras cidades globais. Neste domingo (31), manifestantes saíram às ruas em Londres, no Reino Unido, em Berlim, na Alemanha e em Toronto, no Canadá.
Em Londres, o protesto foi realizado em frente ao Downing Street, no centro da capital, e no distrito de Peckham no sul da capital britânica. Os manifestantes gritavam "Justiça por George Floyd" e carregavam cartazes em homenagem ao afro-americano.
Em Berlim, milhares de manifestantes se reuniram em frente à embaixada americana. Muitos carregavam cartazes pedindo Justiça por George Floyd e espalhavam a frase do movimento Black Lives Matter (Vidas Negras Importam, em português).
Em Toronto, o protesto contra o racismo também foi dedicado a Regis Korchinski-Paquet, um homem negro que morreu depois de cair de um prédio durante uma abordagem policial.
Nos Estados Unidos, já é o quinto dia seguido de protestos desde que o ex-segurança de 42 anos morreu sufocado por um policial. A escalada de tensão já se espalhou por várias cidades americanas, que chegara a decretar toque de recolher para tentar conter atos de violência e confrontos.
O presidente Donald Trump prometeu acabar com a violência após várias noites de distúrbios em Minneapolis. A polícia avançou contra os manifestantes que não respeitaram o toque de recolher e usou bombas de efeito moral para dispersar o protesto. Também foram registrados confrontos entre manifestantes e policiais em Los Angeles, Chicago e Nova York.