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"Se em vez de Madagascar tivesse sido um país europeu que descobriu este remédio, haveria tantas dúvidas? Acho que não", afirmou Rajoelina em entrevista à mídia francesa France 24 e Radio France International (RFI).
Madagascar forneceu à sua população e vários países africanos uma mistura à base de artemísia, uma planta com efeitos terapêuticos reconhecidos contra a malária, para prevenir e curar a COVID-19.
Os eventuais benefícios desta infusão, chamada de Covid Organics, não foram endossados por nenhum estudo científico e a OMS alertou na quinta-feira aos líderes africanos contra a tentação de promover e utilizar esta poção malgaxe sem provas científicas.
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Benefícios da infusão não foram endossados por estudo científico e OMS alerta líderes africanos contra promoção da poção malgaxe sem provas científicas
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Apesar de nem a comunidade científica nem a Organização Mundial da Saúde (OMS) apoiarem, o presidente de Madagascar, Andry Rajoelina, voltou a defender nesta segunda-feira (11) uma poção como remédio contra o coronavírus e atacou aqueles que desacreditam a medicina tradicional africana.
"Se em vez de Madagascar tivesse sido um país europeu que descobriu este remédio, haveria tantas dúvidas? Acho que não", afirmou Rajoelina em entrevista à mídia francesa France 24 e Radio France International (RFI).
Madagascar forneceu à sua população e vários países africanos uma mistura à base de artemísia, uma planta com efeitos terapêuticos reconhecidos contra a malária, para prevenir e curar a COVID-19.
Os eventuais benefícios desta infusão, chamada de Covid Organics, não foram endossados por nenhum estudo científico e a OMS alertou na quinta-feira aos líderes africanos contra a tentação de promover e utilizar esta poção malgaxe sem provas científicas.