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Ele destacou que o Conselho de Segurança deve refletir a realidade política do século 21, ampliando a representação de países africanos e reconhecendo o papel de potências emergentes como Brasil e Índia, além de exigir maior transparência no processo decisório.
"É inaceitável que o uso do veto continue a paralisar a tomada de decisões", afirmou, ao mesmo tempo em que reiterou o apoio de Lisboa à candidatura portuguesa para integrar o Conselho de Segurança no biênio 2027-2028.
Marcelo também reforçou a posição de Portugal em favor do reconhecimento do Estado da Palestina, de um cessar-fogo imediato em Gaza, da libertação de reféns e da garantia de ajuda humanitária, ressaltando a urgência de condições políticas e econômicas para a coexistência de dois Estados soberanos.
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