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A onda de movimentos antirracistas que vem tomando conta da Europa, após protestos contra violência racial iniciadas nos Estados Unidos, fez com que 80 locais, em várias cidades do Reino Unido, virassem alvo de manifestantes de um grupo chamado Derrube os Racistas.
Os manifestantes criaram um mapa inerativo para marcar estátuas em homenagem a personalidades históricas, acusadas de promover escravidão e racismo. O movimento antirracista também pretendem derrubar edifícios, ruas e praças que levem os nomes dessas pessoas, caso nao haja mudança na nomenclatura.
Segundo o grupo, "estátuas são objetos de adoração pública", o que deveria excluir proprietários de escravos e colonialistas. "Devemos aprender com esse terrível capítulo da história colonial britânica, e não venerá-lo", afirmam.
No último final de semana, integrantes do movimento arrancaram e jogaram no rio uma estátua do comerciante de escravos Edward Colston, em Bristol. A partir desta ação, grupos de direita se mobilizaram para defender os locais.
Em apoio aos movimentos antirracistas, governantes e administradores de universidades defenderam nesta semana a retirada de algumas imagens. Outros se anteciparam e retiraram os monumentos, encaixotando as figuras.
A maior preocupação da polícia de Londres é a estátua do ex-primeiro ministro Winston Churchill (1874-1965), que também teve uma estátua pichada no norte de Londres.
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A onda de movimentos antirracistas que vem tomando conta da Europa, após protestos contra violência racial iniciadas nos Estados Unidos, fez com que 80 locais, em várias cidades do Reino Unido, virassem alvo de manifestantes de um grupo chamado Derrube os Racistas.
Os manifestantes criaram um mapa inerativo para marcar estátuas em homenagem a personalidades históricas, acusadas de promover escravidão e racismo. O movimento antirracista também pretendem derrubar edifícios, ruas e praças que levem os nomes dessas pessoas, caso nao haja mudança na nomenclatura.
Segundo o grupo, "estátuas são objetos de adoração pública", o que deveria excluir proprietários de escravos e colonialistas. "Devemos aprender com esse terrível capítulo da história colonial britânica, e não venerá-lo", afirmam.
No último final de semana, integrantes do movimento arrancaram e jogaram no rio uma estátua do comerciante de escravos Edward Colston, em Bristol. A partir desta ação, grupos de direita se mobilizaram para defender os locais.
Em apoio aos movimentos antirracistas, governantes e administradores de universidades defenderam nesta semana a retirada de algumas imagens. Outros se anteciparam e retiraram os monumentos, encaixotando as figuras.
A maior preocupação da polícia de Londres é a estátua do ex-primeiro ministro Winston Churchill (1874-1965), que também teve uma estátua pichada no norte de Londres.