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O papa Leão 14 destituiu de toda função clerical um diácono italiano condenado por abuso sexual de menores, em sua primeira sanção importante nesse âmbito, anunciou nesta terça-feira (16) a diocese de Latina, no centro da Itália.
"Esta manhã, na prisão de Latina, o diácono permanente Alessandro Frateschi foi informado de sua destituição do clero por decisão direta do papa Leão 14", indicou a diocese em um comunicado, precisando que essa decisão era "inapelável".
Frateschi, de 50 anos de idade, foi condenado em 2024 a 12 anos de prisão por delitos cometidos entre 2018 e 2023 contra cinco menores, três dos quais eram seus alunos em uma escola secundária de Latina, cerca de 70 km ao sul de Roma, precisou a diocese.
Trata-se da primeira sanção do papa Leão 14 tornada pública no âmbito da luta contra a pedofilia desde sua eleição em maio passado, uma decisão que responde à "tolerância zero" exigida pelas associações de vítimas.
Segundo a diocese, o procedimento canônico contra o diácono esteve a cargo da seção disciplinar do Dicastério para a Doutrina da Fé, a divisão do Vaticano encarregada desse tipo de questões, que remeteu o caso diretamente ao Papa.
Na Igreja Católica, a perda do estado clerical é uma grave sanção que impede o afetado, entre outras coisas, de falar em nome da Igreja, fazer homilias, exercer funções em seminários ou paróquias ou ensinar matérias teológicas ou religiosas.
Na noite de segunda-feira, durante uma oração na Basílica de São Pedro, no Vaticano, Leão 14 assegurou que a Igreja é solidária com aqueles que sofreram "a injustiça e a violência do abuso".
"A violência sofrida não pode ser apagada", disse.
A Itália, país majoritariamente católico onde a Igreja é muito influente, não empreendeu grandes investigações em nível nacional sobre os casos de pedofilia clerical como o fizeram outros países.
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"Esta manhã, na prisão de Latina, o diácono permanente Alessandro Frateschi foi informado de sua destituição do clero por decisão direta do papa Leão 14", indicou a diocese em um comunicado, precisando que essa decisão era "inapelável".
Frateschi, de 50 anos de idade, foi condenado em 2024 a 12 anos de prisão por delitos cometidos entre 2018 e 2023 contra cinco menores, três dos quais eram seus alunos em uma escola secundária de Latina, cerca de 70 km ao sul de Roma, precisou a diocese.
Trata-se da primeira sanção do papa Leão 14 tornada pública no âmbito da luta contra a pedofilia desde sua eleição em maio passado, uma decisão que responde à "tolerância zero" exigida pelas associações de vítimas.
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Na Igreja Católica, a perda do estado clerical é uma grave sanção que impede o afetado, entre outras coisas, de falar em nome da Igreja, fazer homilias, exercer funções em seminários ou paróquias ou ensinar matérias teológicas ou religiosas.
Na noite de segunda-feira, durante uma oração na Basílica de São Pedro, no Vaticano, Leão 14 assegurou que a Igreja é solidária com aqueles que sofreram "a injustiça e a violência do abuso".
"A violência sofrida não pode ser apagada", disse.
A Itália, país majoritariamente católico onde a Igreja é muito influente, não empreendeu grandes investigações em nível nacional sobre os casos de pedofilia clerical como o fizeram outros países.