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string(64) "Papa denuncia "sofrimento inaceitável" da população no Sudão"
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string(2101) "O papa Leão XIV reiterou, neste domingo (2/11), seu apelo por um cessar-fogo e a "abertura urgente" de corredores humanitários no Sudão, mergulhado em uma sangrenta guerra civil, após denunciar o "sofrimento inaceitável" de sua população. "Com grande dor, acompanho as notícias trágicas que chegam do Sudão, em particular da cidade de El Fasher, no martirizado Darfur setentrional", disse o pontífice depois da oração dominical do Angelus na praça de São Pedro, no Vaticano.
"Violências indiscriminadas contra mulheres e crianças, ataques a civis indefesos e graves obstáculos à ação humanitária estão causando sofrimentos inaceitáveis para uma população
já esgotada por longos meses de conflito", acrescentou o pontífice. Posteriormente, Leão XIV renovou seu chamado às partes envolvidas para um "cessar-fogo e a abertura urgente de corredores humanitários".
Desde abril de 2023, a guerra no Sudão causou dezenas de milhares de mortos, milhões de deslocados e provocou a pior crise humanitária da atualidade, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU). O conflito teve como estopim uma disputa de poder entre o general Abdel Fatah al Burhan, comandante do Exército regular e líder de fato do país desde o golpe de Estado de 2021, e o general Mohamed Daglo, líder das paramilitares Forças de Apoio Rápido (FAR).
Após 18 meses de cerco, as FAR tomaram em 26 de outubro El Fasher, a última grande cidade de Darfur que estava fora de seu controle. Desde então, milhares de civis fugiram da cidade, onde se multiplicam os testemunhos de atos de violência contra a população civil.
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"Violências indiscriminadas contra mulheres e crianças, ataques a civis indefesos e graves obstáculos à ação humanitária estão causando sofrimentos inaceitáveis para uma população
já esgotada por longos meses de conflito", acrescentou o pontífice. Posteriormente, Leão XIV renovou seu chamado às partes envolvidas para um "cessar-fogo e a abertura urgente de corredores humanitários".
Desde abril de 2023, a guerra no Sudão causou dezenas de milhares de mortos, milhões de deslocados e provocou a pior crise humanitária da atualidade, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU). O conflito teve como estopim uma disputa de poder entre o general Abdel Fatah al Burhan, comandante do Exército regular e líder de fato do país desde o golpe de Estado de 2021, e o general Mohamed Daglo, líder das paramilitares Forças de Apoio Rápido (FAR).
Após 18 meses de cerco, as FAR tomaram em 26 de outubro El Fasher, a última grande cidade de Darfur que estava fora de seu controle. Desde então, milhares de civis fugiram da cidade, onde se multiplicam os testemunhos de atos de violência contra a população civil.