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string(3003) "A ONU alertou nesta terça-feira (17) para o risco de mortes por infecções na Faixa de Gaza por causa da falta de água na região. “O risco de mortes por infecções é iminente se a água e o combustível não forem imediatamente autorizados a entrar no enclave palestino”, afirmou o Gabinete de Coordenação dos Assuntos Humanitários da ONU (OCHA, na sigla inglesa).
As Nações Unidas informaram que Israel autorizou, até agora, o abastecimento de menos de 4% da água consumida pela população antes do início da guerra com o Hamas. A maioria da população esta consumindo água do mar e água que não é potável.
Além disso, segundo a organização, devido à falta de combustível e de eletricidade apenas um dos cinco moinhos de farinha na Faixa de Gaza está funcionando, o que torna o pão um bem cada vez mais escasso.
Após o ataque sem precedentes do Hamas em território israelita, Israel anunciou o corte no fornecimento de água, eletricidade e combustível à Faixa de Gaza.
OMS diz que há 84 mil grávidas em risco em Gaza
A Organização Mundial de Saúde (OMS) também comunicou que não tem como conseguir fazer chegar ajuda e mantimentos a Gaza, o que poderá colocar em risco a vida de 84 mil mulheres grávidas.
A porta-voz da OMS, Margaret Harris, disse que havia sido acordado com o presidente egípcio, Abdel Fattah el-Sisi, a abertura do posto fronteiriço de Rafah, próximo do sul de Gaza, onde estão concentrados milhares de palestinos que fugiram do norte da região, mas os bombardeios israelitas tornaram a passagem insegura e, por isso esta fechada. “É um jogo de espera aterrador e realmente angustiante, em que todos nós só queremos ajudar”, disse Harris.
A organização afirma que o tempo para evitar uma catástrofe está se esgotando, com as reservas de combustível dos hospitais apenas disponíveis para, no máximo, mais 24 horas. “Diversos hospitais estão fora de ação devido aos danos dos bombardeios”, apontou Harris, referindo que a OMS documentou mais de 44 ataques a hospitais.
A OMS revelou que necessita de acesso urgente a Gaza para distribuir ajuda e material médico e adverte sobre a crise humanitária no enclave palestino.
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As Nações Unidas informaram que Israel autorizou, até agora, o abastecimento de menos de 4% da água consumida pela população antes do início da guerra com o Hamas. A maioria da população esta consumindo água do mar e água que não é potável.
Além disso, segundo a organização, devido à falta de combustível e de eletricidade apenas um dos cinco moinhos de farinha na Faixa de Gaza está funcionando, o que torna o pão um bem cada vez mais escasso.
Após o ataque sem precedentes do Hamas em território israelita, Israel anunciou o corte no fornecimento de água, eletricidade e combustível à Faixa de Gaza.
OMS diz que há 84 mil grávidas em risco em Gaza
A Organização Mundial de Saúde (OMS) também comunicou que não tem como conseguir fazer chegar ajuda e mantimentos a Gaza, o que poderá colocar em risco a vida de 84 mil mulheres grávidas.
A porta-voz da OMS, Margaret Harris, disse que havia sido acordado com o presidente egípcio, Abdel Fattah el-Sisi, a abertura do posto fronteiriço de Rafah, próximo do sul de Gaza, onde estão concentrados milhares de palestinos que fugiram do norte da região, mas os bombardeios israelitas tornaram a passagem insegura e, por isso esta fechada. “É um jogo de espera aterrador e realmente angustiante, em que todos nós só queremos ajudar”, disse Harris.
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