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Um artigo do jornal norte-americano The New York Times citou o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), como um exemplo no combate a “autocratas” e a tentativas de cercear o Poder Judiciário.
Em um artigo intitulado "Em Israel, muito em jogo para a Suprema Corte: o destino da democracia", escrito neste domingo (30) pela jornalista Emily Bazelon, o periódico destaca a situação de Israel, onde o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, aprovou no parlamento uma reforma judicial que limita os poderes do Judiciário em relação ao Legislativo, onde o governo possui ampla maioria.
Venezuela, Turquia, Rússia e Hungria também são citados como países onde se reduziu o poder dos tribunais, com avanço do autoritarismo e corrosão da democracia.
Segundo o artigo, o Brasil foi um dos países onde o Judiciário conseguiu responder a “ataques à sua independência” que teriam sido feitos pelo então presidente Jair Bolsonaro, sobretudo durante as eleições de 2022. Em destaque, a decisão de Moraes que autorizava a remoção de conteúdos que disseminassem notícias falsas.
“E tomou outras medidas extraordinárias para combater os ataques antidemocráticos de Bolsonaro, a quem os eleitores, então, expulsaram”, diz o artigo.
O texto ainda cita que “alguns saudaram Moraes como o homem que salvou a jovem democracia do Brasil. Mas outros argumentaram que ele foi longe demais, indo além dos negócios como de costume e tomando muito poder”.
Em janeiro deste ano, outro artigo do New York Times, escrito pelo correspondente Jack Nicas, questionava Moraes. “Ele é o defensor da democracia no Brasil. Mas será que ele é realmente bom para a democracia?”, dizia o texto.
“A abordagem agressiva e a expansão da autoridade de Moraes fizeram dele uma das pessoas mais poderosas do país, e também o colocaram no centro de um debate complicado no Brasil sobre até que ponto se pode ir para lutar contra a extrema-direita”, afirma.
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STF
Um artigo do jornal norte-americano The New York Times citou o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), como um exemplo no combate a “autocratas” e a tentativas de cercear o Poder Judiciário.
Em um artigo intitulado "Em Israel, muito em jogo para a Suprema Corte: o destino da democracia", escrito neste domingo (30) pela jornalista Emily Bazelon, o periódico destaca a situação de Israel, onde o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, aprovou no parlamento uma reforma judicial que limita os poderes do Judiciário em relação ao Legislativo, onde o governo possui ampla maioria.
Venezuela, Turquia, Rússia e Hungria também são citados como países onde se reduziu o poder dos tribunais, com avanço do autoritarismo e corrosão da democracia.
Segundo o artigo, o Brasil foi um dos países onde o Judiciário conseguiu responder a “ataques à sua independência” que teriam sido feitos pelo então presidente Jair Bolsonaro, sobretudo durante as eleições de 2022. Em destaque, a decisão de Moraes que autorizava a remoção de conteúdos que disseminassem notícias falsas.
“E tomou outras medidas extraordinárias para combater os ataques antidemocráticos de Bolsonaro, a quem os eleitores, então, expulsaram”, diz o artigo.
O texto ainda cita que “alguns saudaram Moraes como o homem que salvou a jovem democracia do Brasil. Mas outros argumentaram que ele foi longe demais, indo além dos negócios como de costume e tomando muito poder”.
Em janeiro deste ano, outro artigo do New York Times, escrito pelo correspondente Jack Nicas, questionava Moraes. “Ele é o defensor da democracia no Brasil. Mas será que ele é realmente bom para a democracia?”, dizia o texto.
“A abordagem agressiva e a expansão da autoridade de Moraes fizeram dele uma das pessoas mais poderosas do país, e também o colocaram no centro de um debate complicado no Brasil sobre até que ponto se pode ir para lutar contra a extrema-direita”, afirma.