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Milhares de poloneses se organizaram neste domingo (02) para defender a reputação do ex-papa João Paulo II, morto em 2005 e recentemente acusado de ter ocultado os crimes de pedofilia cometidos pelo clero durante o período que era arcebispo.
De acordo com jornalistas da AFP, "a marcha nacional pelo papa" reuniu milhares de pessoas vestidas com trajes tradicionais ou apenas com bandeiras amarelas e brancas do Vaticano em Varsóvia.
O protesto foi convocado por organizações católicas abertamente apoiadas pelo governo e o Lei e Justiça (PiS), partido populista nacionalista atualmente no poder.
O ministro da Defesa polonês, Mariusz Blaszczak, esteve presente.
De acordo com uma das faixas da marcha, "assim como todo homem honesto defende seus filhos, seu pai e sua mãe, todo polonês defende João Paulo II".
O repórter holandês Ekke Overbeek publicou no começo de março um livro no qual revela o conhecimento de João Paulo II sobre os casos de pedofilia na Polônia e ajudou a encobri-los antes de ser eleito papa em 1978.
"Passamos no teste com a verdade, que deve se opor às mentiras, calúnias e os insultos", tuitou o primeiro-ministro da Polônia, Mateusz Morawiecki.
"Agradecemos a Deus pelo presente imensurável que o papa polonês foi e continua sendo para a Igreja, a Polônia e o mundo", expressou o líder do PiS, Jaroslaw Kaczynski, em uma carta aos membros do partido.
"Nós nos levantamos para defender sua honra e seu bom nome", insistiu Kaczynski poucos meses antes das eleições parlamentares na Polônia, país predominantemente católico.
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De acordo com jornalistas da AFP, "a marcha nacional pelo papa" reuniu milhares de pessoas vestidas com trajes tradicionais ou apenas com bandeiras amarelas e brancas do Vaticano em Varsóvia.
O protesto foi convocado por organizações católicas abertamente apoiadas pelo governo e o Lei e Justiça (PiS), partido populista nacionalista atualmente no poder.
O ministro da Defesa polonês, Mariusz Blaszczak, esteve presente.
De acordo com uma das faixas da marcha, "assim como todo homem honesto defende seus filhos, seu pai e sua mãe, todo polonês defende João Paulo II".
O repórter holandês Ekke Overbeek publicou no começo de março um livro no qual revela o conhecimento de João Paulo II sobre os casos de pedofilia na Polônia e ajudou a encobri-los antes de ser eleito papa em 1978.
"Passamos no teste com a verdade, que deve se opor às mentiras, calúnias e os insultos", tuitou o primeiro-ministro da Polônia, Mateusz Morawiecki.
"Agradecemos a Deus pelo presente imensurável que o papa polonês foi e continua sendo para a Igreja, a Polônia e o mundo", expressou o líder do PiS, Jaroslaw Kaczynski, em uma carta aos membros do partido.
"Nós nos levantamos para defender sua honra e seu bom nome", insistiu Kaczynski poucos meses antes das eleições parlamentares na Polônia, país predominantemente católico.