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Numa rara crítica direcionada aos Estados Unidos, a Organização das Nações Unidas (ONU) lançou luz sobre a tensão vista nas universidades do país. O alto comissário para Direitos Humanos, Volker Türk, expressou preocupação com as medidas policiais empregadas para conter os protestos, enfatizando a importância da liberdade de expressão e do direito de reunião.
“A liberdade de expressão e o direito de reunião de paz são fundamentais para a sociedade, especialmente quando há discordância acentuada sobre questões importantes, como ocorre na relação ao conflito no Território Palestino Ocupado e em Israel”, disse. A ONU destacou uma resposta policial desproporcional em algumas instituições de ensino, resultando na detenção de centenas de estudantes. 
Em meio à pressão política crescente, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, quebrou o silêncio sobre os distúrbios nas universidades, defendendo o direito dos cidadãos de se manifestarem pacificamente. “Há o direito de protestar, mas não o direito de causar o caos”, afirmou Biden.
O presidente democrata enfatizou que a dissidência pacífica é essencial para a democracia, mas condenou veementemente qualquer forma de violência ou vandalismo. Biden afirmou que os Estados Unidos não são uma nação que silencia os críticos, mas ressaltou que a ordem e o respeito à lei devem prevalecer.
Os protestos estudantis exigiam um cessar-fogo imediato em Gaza e que as instituições de ensino rompam laços comerciais com empresas que apoiam o governo de Israel. Enquanto isso, autoridades e líderes buscam um equilíbrio delicado entre o direito à expressão e a manutenção da ordem pública.
Brasil247
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Brasil247