array(31) {
["id"]=>
int(160027)
["title"]=>
string(71) "Mais de 2 mil pessoas foram presas nos EUA por protestos pró-Palestina"
["content"]=>
string(2751) "Os protestos em apoio à Palestina nas universidades dos Estados Unidos atingiram mais de 2.000 pessoas detidas desde seu início, conforme apurado pela Associated Press. O movimento teve início na Universidade Columbia em 17 de abril e desde então se espalhou para outras 35 instituições de ensino em todo o país, mas já foi reprimido após dura ação policial.
Numa rara crítica direcionada aos Estados Unidos, a Organização das Nações Unidas (ONU) lançou luz sobre a tensão vista nas universidades do país. O alto comissário para Direitos Humanos, Volker Türk, expressou preocupação com as medidas policiais empregadas para conter os protestos, enfatizando a importância da liberdade de expressão e do direito de reunião.
“A liberdade de expressão e o direito de reunião de paz são fundamentais para a sociedade, especialmente quando há discordância acentuada sobre questões importantes, como ocorre na relação ao conflito no Território Palestino Ocupado e em Israel”, disse. A ONU destacou uma resposta policial desproporcional em algumas instituições de ensino, resultando na detenção de centenas de estudantes.
Em meio à pressão política crescente, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, quebrou o silêncio sobre os distúrbios nas universidades, defendendo o direito dos cidadãos de se manifestarem pacificamente. “Há o direito de protestar, mas não o direito de causar o caos”, afirmou Biden.
O presidente democrata enfatizou que a dissidência pacífica é essencial para a democracia, mas condenou veementemente qualquer forma de violência ou vandalismo. Biden afirmou que os Estados Unidos não são uma nação que silencia os críticos, mas ressaltou que a ordem e o respeito à lei devem prevalecer.
Os protestos estudantis exigiam um cessar-fogo imediato em Gaza e que as instituições de ensino rompam laços comerciais com empresas que apoiam o governo de Israel. Enquanto isso, autoridades e líderes buscam um equilíbrio delicado entre o direito à expressão e a manutenção da ordem pública.
Brasil247
"
["author"]=>
string(6) "Minas1"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(614946)
["filename"]=>
string(24) "milpresosestudaantes.jpg"
["size"]=>
string(6) "151536"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(31) "iissportes/iinternas/exxportes/"
}
["image_caption"]=>
string(98) "Polícia reprime estudantes e prende dezenas de manifestantes nos EUA (Foto: Caitlin Ochs/REUTERS)"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(75) "Repressão policial foi considerada "desproporcional" pela ONU
"
["author_slug"]=>
string(6) "minas1"
["views"]=>
int(63)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(70) "mais-de-2-mil-pessoas-foram-presas-nos-eua-por-protestos-pro-palestina"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(428)
["name"]=>
string(13) "Internacional"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(13) "internacional"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(428)
["name"]=>
string(13) "Internacional"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(13) "internacional"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2024-05-02 22:59:32.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2024-05-02 22:59:32.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2024-05-02T23:00:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(55) "iissportes/iinternas/exxportes/milpresosestudaantes.jpg"
}
Os protestos em apoio à Palestina nas universidades dos Estados Unidos atingiram mais de 2.000 pessoas detidas desde seu início, conforme apurado pela Associated Press. O movimento teve início na Universidade Columbia em 17 de abril e desde então se espalhou para outras 35 instituições de ensino em todo o país, mas já foi reprimido após dura ação policial.
Numa rara crítica direcionada aos Estados Unidos, a Organização das Nações Unidas (ONU) lançou luz sobre a tensão vista nas universidades do país. O alto comissário para Direitos Humanos, Volker Türk, expressou preocupação com as medidas policiais empregadas para conter os protestos, enfatizando a importância da liberdade de expressão e do direito de reunião.
“A liberdade de expressão e o direito de reunião de paz são fundamentais para a sociedade, especialmente quando há discordância acentuada sobre questões importantes, como ocorre na relação ao conflito no Território Palestino Ocupado e em Israel”, disse. A ONU destacou uma resposta policial desproporcional em algumas instituições de ensino, resultando na detenção de centenas de estudantes.
Em meio à pressão política crescente, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, quebrou o silêncio sobre os distúrbios nas universidades, defendendo o direito dos cidadãos de se manifestarem pacificamente. “Há o direito de protestar, mas não o direito de causar o caos”, afirmou Biden.
O presidente democrata enfatizou que a dissidência pacífica é essencial para a democracia, mas condenou veementemente qualquer forma de violência ou vandalismo. Biden afirmou que os Estados Unidos não são uma nação que silencia os críticos, mas ressaltou que a ordem e o respeito à lei devem prevalecer.
Os protestos estudantis exigiam um cessar-fogo imediato em Gaza e que as instituições de ensino rompam laços comerciais com empresas que apoiam o governo de Israel. Enquanto isso, autoridades e líderes buscam um equilíbrio delicado entre o direito à expressão e a manutenção da ordem pública.
Brasil247