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O chefe da Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinos (UNRWA), Philippe Lazzarini, afirmou nesta sexta-feira (10), que mais de 100 trabalhadores da Organização das Nações Unidas que atuam na Faixa de Gaza foram mortos desde o início do conflito entre Israel e o Hamas. “Estou devastado. Mais de 100 colegas da UNRWA confirmados que foram mortos num mês. Pais, professores, enfermeiros, médicos, pessoal de apoio. A UNRWA está de luto, os palestinos estão de luto, os israelitas estão de luto", disse Philippe Lazzarini na rede social X, reiterando ainda o apelo para um cessar-fogo humanitário.
Também dois hospitais no norte de Gaza foram atingidos por ataques, no entanto, o governo de Israel nega ser responsável. A Organização Mundial de Saúde (OMS) informou que até o momento 20 hospitais já estão sem serviço na região devido aos bombardeios.
De acordo ainda com o jornal britânico The Guardian, o ataque das forças israelitas a um dos hospitais de Gaza causou a morte a 13 pessoas, deixando ainda dezenas feridas.
Segundo o Ministério da Saúde em Gaza, controlado pelo Hamas, o número de palestinos mortos desde o começo do conflito subiu para 11.078, sendo 4.506 crianças. O balanço dos feridos chega a aproximadamente 25 mil pessoas.
As crianças compõem quase metade da população de 2,3 milhões de pessoas na Faixa de Gaza.
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Também dois hospitais no norte de Gaza foram atingidos por ataques, no entanto, o governo de Israel nega ser responsável. A Organização Mundial de Saúde (OMS) informou que até o momento 20 hospitais já estão sem serviço na região devido aos bombardeios.
De acordo ainda com o jornal britânico The Guardian, o ataque das forças israelitas a um dos hospitais de Gaza causou a morte a 13 pessoas, deixando ainda dezenas feridas.
Segundo o Ministério da Saúde em Gaza, controlado pelo Hamas, o número de palestinos mortos desde o começo do conflito subiu para 11.078, sendo 4.506 crianças. O balanço dos feridos chega a aproximadamente 25 mil pessoas.
As crianças compõem quase metade da população de 2,3 milhões de pessoas na Faixa de Gaza.