O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou na tarde deste sábado, 6, que o país está em uma "verdadeira emergência elétrica" e que, por causa dos constantes apagões, vai haver racionamento de energia por um mês. Ele voltou a culpar os Estados Unidos pela falta de luz no país.
Em um comício em Caracas, Maduro pediu aos venezuelanos que se preparem para fazer frente a eventuais novos "ataques" contra os serviços públicos.
Ele disse também que o sistema elétrico foi vítima de um terceiro ataque a um vírus de computador e o atribuiu a aliados dos Estados Unidos. "A Venezuela vai seguir adiante com sanções ou sem sanções", discursou o presidente. "Basta já de agressões de Donald Trump contra o povo da Venezuela."
O presidente venezuelano aproveitou para felicitar a Assembleia Nacional Constituinte, controlada por governistas e que esta semana retirou a imunidade do líder opositor e chefe do Congresso, Juan Guaidó, autoproclamado presidente interino. "As ações da Assembleia Nacional apontam para a justiça e a paz", disse.
Maduro fez ainda um novo pedido ao México, Uruguai e Bolívia, cujos governos são aliados dele, para que retomem a iniciativa de diálogo pela paz no país.
Fonte: Associated Press.
Maduro volta a dizer que Venezuela está em 'emergência elétrica'
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Em um comício em Caracas, Maduro pediu aos venezuelanos que se preparem para fazer frente a eventuais novos "ataques" contra os serviços públicos.
Ele disse também que o sistema elétrico foi vítima de um terceiro ataque a um vírus de computador e o atribuiu a aliados dos Estados Unidos. "A Venezuela vai seguir adiante com sanções ou sem sanções", discursou o presidente. "Basta já de agressões de Donald Trump contra o povo da Venezuela."
O presidente venezuelano aproveitou para felicitar a Assembleia Nacional Constituinte, controlada por governistas e que esta semana retirou a imunidade do líder opositor e chefe do Congresso, Juan Guaidó, autoproclamado presidente interino. "As ações da Assembleia Nacional apontam para a justiça e a paz", disse.
Maduro fez ainda um novo pedido ao México, Uruguai e Bolívia, cujos governos são aliados dele, para que retomem a iniciativa de diálogo pela paz no país.
Fonte: Associated Press.