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string(81) "Maduro prevê vacinação em massa na Venezuela contra Covid-19 a partir de abril"
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O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou nesta terça-feira (10) que o país caribenho estará "em posição" para iniciar uma vacinação maciça contra a covid-19 a partir de abril de 2021, sendo "otimista".
"Calculei de maneira otimista que em abril, acho que em abril, poderíamos estar em posição de começar, com sorte, Insha'Allah, a vacinação na Venezuela de todo o nosso povo de forma gratuita, segura e direta", disse o presidente em um discurso na televisão.
O governo socialista garante ter achatado a curva de contágios na Venezuela. O país de 30 milhões de habitantes acumula 95.149 casos confirmados e 830 mortes pelo novo coronavírus, segundo dados oficiais.
Organizações como a Human Rights Watch, porém, questionam os balanços oficiais, pois acreditam que escondem uma situação muito pior.
Em outubro, Maduro havia afirmado que a vacinação começaria entre dezembro e janeiro, período em que aguardava a chegada de vacinas da Rússia e da China, dois de seus principais aliados internacionais.
Segundo o presidente, pessoas "com alguma doença" e idosos, assim como professores, médicos e enfermeiras, serão os primeiros a receber a vacina.
No começo de outubro, o país recebeu um carregamento da vacina russa Sputnik V para participar da fase de testes clínicos, na qual estão incluídos cerca de 2 mil voluntários, entre eles Nicolás Maduro Guerra, filho do presidente.
"O teste da vacina Sputnik V na Venezuela está indo muito bem", comemorou Maduro no palácio presidencial de Miraflores, prometendo apresentar os "resultados finais" quando o estudo terminar, sem especificar uma data.
A Rússia se tornou em agosto o primeiro país a registrar uma vacina contra a covid-19, batizada de Sputnik V em homenagem ao primeiro satélite lançado ao espaço, em 1957. No entanto, o anúncio foi recebido com ceticismo pela comunidade internacional.
Por enquanto, nenhuma vacina recebeu autorização para distribuição comercial em larga escala, mas as autoridades chinesas deram sinal verde para o uso emergencial de algumas de suas vacinas em desenvolvimento e, na Rússia, parte da elite política disse ter sido vacinada com a Sputnik V, que o governo espera liberar para a população do país nos próximos meses.
A pandemia atingiu a Venezuela em meio a uma grave crise econômica, com três anos de hiperinflação e sete de recessão.
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O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou nesta terça-feira (10) que o país caribenho estará "em posição" para iniciar uma vacinação maciça contra a covid-19 a partir de abril de 2021, sendo "otimista".
"Calculei de maneira otimista que em abril, acho que em abril, poderíamos estar em posição de começar, com sorte, Insha'Allah, a vacinação na Venezuela de todo o nosso povo de forma gratuita, segura e direta", disse o presidente em um discurso na televisão.
O governo socialista garante ter achatado a curva de contágios na Venezuela. O país de 30 milhões de habitantes acumula 95.149 casos confirmados e 830 mortes pelo novo coronavírus, segundo dados oficiais.
Organizações como a Human Rights Watch, porém, questionam os balanços oficiais, pois acreditam que escondem uma situação muito pior.
Em outubro, Maduro havia afirmado que a vacinação começaria entre dezembro e janeiro, período em que aguardava a chegada de vacinas da Rússia e da China, dois de seus principais aliados internacionais.
Segundo o presidente, pessoas "com alguma doença" e idosos, assim como professores, médicos e enfermeiras, serão os primeiros a receber a vacina.
No começo de outubro, o país recebeu um carregamento da vacina russa Sputnik V para participar da fase de testes clínicos, na qual estão incluídos cerca de 2 mil voluntários, entre eles Nicolás Maduro Guerra, filho do presidente.
"O teste da vacina Sputnik V na Venezuela está indo muito bem", comemorou Maduro no palácio presidencial de Miraflores, prometendo apresentar os "resultados finais" quando o estudo terminar, sem especificar uma data.
A Rússia se tornou em agosto o primeiro país a registrar uma vacina contra a covid-19, batizada de Sputnik V em homenagem ao primeiro satélite lançado ao espaço, em 1957. No entanto, o anúncio foi recebido com ceticismo pela comunidade internacional.
Por enquanto, nenhuma vacina recebeu autorização para distribuição comercial em larga escala, mas as autoridades chinesas deram sinal verde para o uso emergencial de algumas de suas vacinas em desenvolvimento e, na Rússia, parte da elite política disse ter sido vacinada com a Sputnik V, que o governo espera liberar para a população do país nos próximos meses.
A pandemia atingiu a Venezuela em meio a uma grave crise econômica, com três anos de hiperinflação e sete de recessão.