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"Os comentários do presidente Erdogan são inaceitáveis. O ultraje e o insulto não são métodos", disse o gabinete de Macron em comunicado, citado pela agência Reuters.
Mais cedo, Erdogan criticou Macron devido à atitude dispensada pelo francês em relação aos muçulmanos e ao Islã.
"Qual é o problema desta pessoa chamada Macron com os muçulmanos e o islamismo? Macron precisa de tratamento mental", disse Erdogan.
O presidente da Turquia também insinuou que Macron é um líder que "não entende a liberdade de crença".
Macron disse, no início deste mês, que iria lutar contra o que chamou de "separatismo islâmico", estaria, segundo presidente francês, ameaçando assumir o controle de algumas comunidades muçulmanas na França.
As declarações de Macron ocorreram após a decapitação de um professor francês por um radical islâmico, que queria vingar o uso de caricaturas do profeta Maomé utilizadas pelo docente em uma aula sobre liberdade de expressão.
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Sputnik – A governo da França chamou de volta neste sábado (24) o embaixador do país na Turquia após um comentário do presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, criticando o seu homólogo francês, Emmanuel Macron.
"Os comentários do presidente Erdogan são inaceitáveis. O ultraje e o insulto não são métodos", disse o gabinete de Macron em comunicado, citado pela agência Reuters.
Mais cedo, Erdogan criticou Macron devido à atitude dispensada pelo francês em relação aos muçulmanos e ao Islã.
"Qual é o problema desta pessoa chamada Macron com os muçulmanos e o islamismo? Macron precisa de tratamento mental", disse Erdogan.
O presidente da Turquia também insinuou que Macron é um líder que "não entende a liberdade de crença".
Macron disse, no início deste mês, que iria lutar contra o que chamou de "separatismo islâmico", estaria, segundo presidente francês, ameaçando assumir o controle de algumas comunidades muçulmanas na França.
As declarações de Macron ocorreram após a decapitação de um professor francês por um radical islâmico, que queria vingar o uso de caricaturas do profeta Maomé utilizadas pelo docente em uma aula sobre liberdade de expressão.