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O Vaticano publicou, nesta terça-feira (20), um documento de orientação que aborda várias questões sociais, como o tratamento dado às pessoas LGBTQIA+ e divorciadas, a poligamia, o casamento dos padres, ou o lugar das mulheres, como parte de uma consulta global.
O documento de 50 páginas propõe vários pontos para reflexão antes do "Sínodo sobre a Sinodalidade", uma assembleia de bispos e leigos de todo o mundo que realizará sua primeira sessão em Roma em outubro, e outra, um ano depois.
A reunião faz parte de uma grande consulta organizada para os 1,3 bilhão de católicos em todo o mundo, convidados por dois anos a expressar sua visão da Igreja e das questões sociais.
É uma iniciativa do papa Francisco, que deseja que o funcionamento da igreja seja menos piramidal.
"Quais medidas concretas são necessárias para alcançar pessoas que se sentem excluídas da Igreja por causa de sua afetividade e sexualidade (por exemplo, pessoas divorciadas que voltaram a se casar, pessoas em casamentos poligâmicos, pessoas LGBTQIA , etc.)?", diz o documento.
Além disso, destaca a preocupação "unânime" dos católicos com o papel das mulheres. Esse é um dos temas preferidos do papa, que iniciou, em abril, o direito de voto para mulheres e leigos não consagrados por este Sínodo, algo nunca feito antes.
O sumo pontífice também nomeou inúmeras mulheres para cargos de responsabilidade na Cúria, o "governo" da Santa Sé.
O documento também levanta questões sobre como as mulheres podem ser "mais bem representadas no governo e nos processos de tomada de decisão, mais bem protegidas contra abusos e também pagas de forma mais justa por seu trabalho".
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O Vaticano publicou, nesta terça-feira (20), um documento de orientação que aborda várias questões sociais, como o tratamento dado às pessoas LGBTQIA+ e divorciadas, a poligamia, o casamento dos padres, ou o lugar das mulheres, como parte de uma consulta global.
O documento de 50 páginas propõe vários pontos para reflexão antes do "Sínodo sobre a Sinodalidade", uma assembleia de bispos e leigos de todo o mundo que realizará sua primeira sessão em Roma em outubro, e outra, um ano depois.
A reunião faz parte de uma grande consulta organizada para os 1,3 bilhão de católicos em todo o mundo, convidados por dois anos a expressar sua visão da Igreja e das questões sociais.
É uma iniciativa do papa Francisco, que deseja que o funcionamento da igreja seja menos piramidal.
"Quais medidas concretas são necessárias para alcançar pessoas que se sentem excluídas da Igreja por causa de sua afetividade e sexualidade (por exemplo, pessoas divorciadas que voltaram a se casar, pessoas em casamentos poligâmicos, pessoas LGBTQIA , etc.)?", diz o documento.
Além disso, destaca a preocupação "unânime" dos católicos com o papel das mulheres. Esse é um dos temas preferidos do papa, que iniciou, em abril, o direito de voto para mulheres e leigos não consagrados por este Sínodo, algo nunca feito antes.
O sumo pontífice também nomeou inúmeras mulheres para cargos de responsabilidade na Cúria, o "governo" da Santa Sé.
O documento também levanta questões sobre como as mulheres podem ser "mais bem representadas no governo e nos processos de tomada de decisão, mais bem protegidas contra abusos e também pagas de forma mais justa por seu trabalho".