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  string(3048) " O governo português emitiu, neste sábado (27), um comunicado do Conselho de Ministros negando qualquer intenção de implementar um processo de reparação histórica pelo colonialismo e pelos crimes decorrentes da escravidão, destaca reportagem da CNN. A declaração, feita pelo primeiro-ministro Luís Montenegro, surge em contraponto às declarações recentes do presidente Marcelo Rebelo de Sousa, que destacou a responsabilidade do país pelos atos cometidos durante o período colonial.
Durante um jantar com a imprensa estrangeira em Portugal na última terça-feira (23), o presidente português sugeriu que o país deveria "pagar os custos" dos crimes cometidos durante a colonização. No entanto, o posicionamento do governo indica uma continuidade em relação às administrações anteriores, rejeitando a implementação de qualquer programa de reparação específico.
"O atual governo segue a mesma linha dos governos anteriores, e não há nenhum plano ou programa de ações específicas com esse propósito em pauta", afirmou o primeiro-ministro em nota oficial. Ele destacou que, ao longo dos anos, Portugal tem realizado gestos e programas de cooperação reconhecendo a verdade histórica de forma imparcial.
Ao negar a implementação de um programa de reparação, o governo português reforçou seu compromisso com o aprofundamento das relações mútuas e o respeito pela verdade histórica. "A linha do governo português é e será sempre esta: aprofundamento das relações mútuas, respeito pela verdade histórica e cooperação cada vez mais intensa e estreita, na reconciliação de povos irmãos", completou o premiê.
Portugal, ao longo da história, foi responsável pelo tráfico de quase 6 milhões de africanos, superando qualquer outra nação europeia nessa prática. Países como Angola, Moçambique, Brasil, Cabo Verde, Timor Leste, além de partes da Índia, estiveram sob domínio português durante o período colonial.
Brasil247
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Durante um jantar com a imprensa estrangeira em Portugal na última terça-feira (23), o presidente português sugeriu que o país deveria "pagar os custos" dos crimes cometidos durante a colonização. No entanto, o posicionamento do governo indica uma continuidade em relação às administrações anteriores, rejeitando a implementação de qualquer programa de reparação específico.
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