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A presidente do Comitê, Tania Maria Abdo Rocholl, considerou que as mortes pela Covid-19 no país atingiram números “muito elevados”. Ainda nesta segunda-feira (26), ela pediu explicações sobre a existência de alguma campanha para conscientizar a população sobre os riscos da pandemia. E quais medidas foram tomadas para proteger grupos mais vulneráveis, como indígenas e negros.
Tania se disse preocupada com o fato de o país ter sido alvo de medidas inadequadas por parte da cúpula do governo. E que no caso da covid, “o mais alto nível” político tenha tratado a doença como uma “gripezinha” e pressionado pela volta ao trabalho.
Em resposta na manhã desta terça, a delegação brasileira afirmou que a negligência e o negacionismo no tratamento da pandemia. E que enquanto a vacinação e distribuição de máscaras eram lentas e insuficientes,o governo Bolsonaro se dedicava a enviar para as comunidades kits de tratamento precoce, sem efeitos comprovados. Em resumo, Bolsonaro não seguiu as recomendações internacionais para preservar a vida.
O Comitê da ONU foi informado de que a situação foi pior em relação aos povos indígenas, que tiveram atendimento negado em terras não demarcadas. O governo brasileiro também informou aos peritos que, no caso do povo ianomâmi, com Bolsonaro “estava em curso um processo de genocídio”. E que “omissões” permitiram que as terras indígenas fossem invadidas por 30 mil garimpeiros e criminosos. Por isso, a meta é salvar o povo ianomâmi e expulsar os invasores.
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A presidente do Comitê, Tania Maria Abdo Rocholl, considerou que as mortes pela Covid-19 no país atingiram números “muito elevados”. Ainda nesta segunda-feira (26), ela pediu explicações sobre a existência de alguma campanha para conscientizar a população sobre os riscos da pandemia. E quais medidas foram tomadas para proteger grupos mais vulneráveis, como indígenas e negros.
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