MAIS UMA VÍTIMA

A família da brasileira Bruna Valeanu, que estava desaparecida em Israel, confirmou a morte dela nesta terça-feira (10). A jovem de 24 anos também estava no festival de música eletrônica, no sul do país, onde morreu o jovem Ranani Glazer, de 23 anos.

A morte foi confirmada pela irmã de Bruna, Florica, nas redes sociais. A jovem, do Rio de Janeiro, se mudou para Israel em 2015 e morava em Petah Tikva, cidade a 10 quilômetros da capital Tel Aviv, com a mãe.

"É com muita dor - e minha ficha não caiu - eu me despeço. A minha neném virou uma estrelinha no universo. Te amo pra sempre neném!", escreveu a irmã de Bruna.
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Ainda no Brasil, Bruna trabalhou em um movimento sionista religioso chamado Bnei Akiva e estudou na escola bilíngue TTH Barilan, que tem duas unidades no Rio.

A jovem estudava Comunicação, Sociologia e Antropologia na Universidade de Tel Aviv. Ela foi instrutora de tiro nas Forças de Defesa de Israel entre 2018 e 2020.

De acordo com o comunicado publicado pela irmã de Bruna, o funeral da brasileira acontecerá nesta terça-feira (10), às 21h30, em Petah Tikva.

Com a notícia da morte de Ranani e Bruna, há somente uma brasileira ainda considerada desaparecida, a carioca Karla Stelzer Mendes, de 41 anos, que também estava no festival de música eletrônica.