Na Alemanha, a chanceler Angela Merkel testemunha um novo tipo de união, que acontece trinta anos depois de Helmut Kohl assinar a reunificação do país: a de eleitores que rejeitam o populismo da extrema direita e se inclinam para o centro, onde está situada a União Democrata Cristã (CDU), partido de Merkel. A reportagem é do jornal O Globo.

Merkel já conta com quase 15 anos à frente da maior economia da Europa e passou o último terço dos quatro mandatos enfrentando críticas por ter dado abrigo a mais de um milhão de refugiados no país em 2015, do Oriente Médio e África. No entanto, de acordo com pesquisadores, o que parecia um pesadelo se transformou em benefício político, acrescenta a reportagem.