Um decreto na Argentina, país presidido por Alberto Fernández, "busca começar a reparar as violações cometidas historicamente contra pessoas travestis, transexuais e transgênero". O exército foi incluído entre os organismos oficiais que precisarão incorporar 1% de pessoal essas três orientações sexuais
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De acordo com o Ministério da Defesa, foi pedido aos comandantes e aos líderes da Força terrestre que informem sobre "a situação existente" quanto ao cumprimento da norma.
Um decreto publicado em 4 de setembro prevê a "busca começar a reparar as violações cometidas historicamente contra pessoas travestis, transexuais e transgênero".
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O exército da Argentina, país presidido por Alberto Fernández, foi incluído entre os organismos oficiais que precisarão incorporar 1% de pessoal travesti, transexual e transgênero. A informação foi divulgada pela imprensa local.
De acordo com o Ministério da Defesa, foi pedido aos comandantes e aos líderes da Força terrestre que informem sobre "a situação existente" quanto ao cumprimento da norma.
Um decreto publicado em 4 de setembro prevê a "busca começar a reparar as violações cometidas historicamente contra pessoas travestis, transexuais e transgênero".