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string(31) "EUA e China trocam prisioneiros"
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O Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca anunciou que a China libertou três cidadãos norte-americanos, que segundo Washington, estavam detidos injustamente. Os cidadãos Mark Swidan, Kai Li e John Leung foram libertados em troca de três presos chineses nos Estados Unidos, mas que não foram identificados.
O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, declarou que conversou com os três homens quando eles regressavam aos EUA. "Disse que estava muito feliz por estarem com boa saúde e por se reunirem em breve com os seus entes queridos", contou.
Mark Swidan estava detido desde 2012, apo ter sido preso numa viagem de negócios e acusado de posse de droga. A sua família e amigos insistem que nunca houve qualquer prova contra ele, alegando que o seu motorista e intérprete o acusaram falsamente.
John Leung é um cidadão norte-americano que residia em Hong Kong, sendo preso em 2021 e condenado por espionagem.
Já o empresário Kai Li nasceu em Xangai, mas é cidadão norte-americano naturalizado. Foi detido em 2016 e condenado também por espionagem.
O presidente dos EUA, Joe Biden, abordou o caso destes prisioneiros no último encontro com o presidente chinês, Xi Jinping, durante uma reunião bilateral, na cúpula Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (APEC), em Lima. Também o Conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, trabalhou com os seus homólogos chineses sobre essa questão durante uma visita à Pequim.
De acordo com as autoridades norte-americanas, no total a administração Biden alcançou a libertação de cerca de 70 cidadãos que considera terem sido injustamente detidos em todo o mundo.
A China saudou o acordo alcançado com os EUA para a troca de prisioneiros, embora não tenha especificado quem são os cidadãos chineses que cumpriam as penas.
"Após os esforços incansáveis do governo chinês, três cidadãos chineses que tinham sido injustamente detidos pelos EUA regressaram a casa em segurança. Isto prova mais uma vez que a China nunca abandona os seus compatriotas em momento algum. Pequim sempre se opôs à perseguição de cidadãos chineses para fins políticos e que como sempre, tomará as medidas necessárias para salvaguardar firmemente os direitos e interesses legítimos dos seus cidadãos", afirmou Mao Ning, porta-voz do ministério das Relações Exteriores.
Mao, além disso, mencionou que os EUA baixaram o alerta de viagem para a China do nível 3 para o 2, removendo o "risco de detenção injusta", o que, assegura, reforçará os intercâmbios entre os dois países.
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O Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca anunciou que a China libertou três cidadãos norte-americanos, que segundo Washington, estavam detidos injustamente. Os cidadãos Mark Swidan, Kai Li e John Leung foram libertados em troca de três presos chineses nos Estados Unidos, mas que não foram identificados.
O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, declarou que conversou com os três homens quando eles regressavam aos EUA. "Disse que estava muito feliz por estarem com boa saúde e por se reunirem em breve com os seus entes queridos", contou.
Mark Swidan estava detido desde 2012, apo ter sido preso numa viagem de negócios e acusado de posse de droga. A sua família e amigos insistem que nunca houve qualquer prova contra ele, alegando que o seu motorista e intérprete o acusaram falsamente.
John Leung é um cidadão norte-americano que residia em Hong Kong, sendo preso em 2021 e condenado por espionagem.
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O presidente dos EUA, Joe Biden, abordou o caso destes prisioneiros no último encontro com o presidente chinês, Xi Jinping, durante uma reunião bilateral, na cúpula Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (APEC), em Lima. Também o Conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, trabalhou com os seus homólogos chineses sobre essa questão durante uma visita à Pequim.
De acordo com as autoridades norte-americanas, no total a administração Biden alcançou a libertação de cerca de 70 cidadãos que considera terem sido injustamente detidos em todo o mundo.
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