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Além do Brasil, mais de 120 países foram clientes da Crypto AG. A grande maioria deles, entretanto, abandonou a empresa há anos, após uma forte onda de suspeitas que começou em meados dos anos 1990.
Depois do caso da Crypto AG, foi divulgada nesta sexta-feira (27) a descoberta de mais uma empresa suíça de criptografia com vínculos com os serviços secretos dos Estados Unidos e da Alemanha
A Omnisec AG vendia equipamentos de comunicação secreta propositalmente corrompidos, conforme revelou nesta sexta-feira (27) a SRF, canal de TV público da Suíça.
Segundo a reportagem, a empresa, que faliu há dois anos, vendia material de criptografia de voz, fax e dados para governos do mundo inteiro. Assim como acontecia com a Crypto AG, os produtos da Omnisec AG permitiam que a Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos, a CIA, e o Serviço Federal de Inteligência (BND) da Alemanha tivessem acesso a mensagens que seus clientes consideravam seguras.
De acordo com a SRF, a Omnisec AG também vendeu dispositivos para agências federais suíças, para o maior banco do país e para outras empresas privadas da Suíça.
"Como pode um caso desse acontecer em um país que se diz neutro como a Suíça?", indagou um dos diretores do Partido Socialista da Suíça, Cedric Wermuth, de acordo com a SRF.
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Além do Brasil, mais de 120 países foram clientes da Crypto AG. A grande maioria deles, entretanto, abandonou a empresa há anos, após uma forte onda de suspeitas que começou em meados dos anos 1990.
Depois do caso da Crypto AG, foi divulgada nesta sexta-feira (27) a descoberta de mais uma empresa suíça de criptografia com vínculos com os serviços secretos dos Estados Unidos e da Alemanha
A Omnisec AG vendia equipamentos de comunicação secreta propositalmente corrompidos, conforme revelou nesta sexta-feira (27) a SRF, canal de TV público da Suíça.
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