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O artigo é uma resposta à chamada "Cúpula da Democracia", que reunirá mais de 100 líderes mundiais. A lista de convidados gerou polêmica ao excluir Rússia e China, e incluir países como Iraque, Índia e Paquistão.
"Certos países estão obcecados pela ideia de 'superioridade civilizacional', engajam-se em grupos hegemônicos sob o pretexto da democracia, tentando ditar o progresso mundial, seguindo uma agenda própria, e consagrar seus valores como único critério universal. Usar a 'democracia' para praticar a hegemonia é uma violação dos valores democráticos e, em essência, constitui um 'neocolonialismo'", escreveu.
"A democracia é um valor comum de toda a humanidade, e não um privilégio de determinado país. Com diferentes percursos históricos, os países têm culturas, sistemas sociais e valores diferentes, e não será possível existir uma única forma de praticar a democracia. Da mesma forma, cabe ao povo de cada país avaliar a qualidade da democracia aplicada pelo Estado. Enquadrar todos os países num único modelo, ou até usar a força para impor o próprio modelo democrático, só conseguirá prejudicar a diversidade civilizacional e cultural do mundo", escreve.
"A China está disposta a trabalhar com a comunidade internacional para resistir às práticas de falsa democracia, que abrem o caminho para o neocolonialismo, preservar os valores comuns de toda a humanidade e levar adiante o progresso humano", completa.
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O embaixador da China no Brasil, Yang Wanming, em artigo no jornal O Globo, criticou o "neocolonialismo" que fundamenta a política externa dos Estados Unidos. Segundo ele, países ocidentais se reúnem em fóruns internacionais para exercer seus interesses estratégicos "sob o pretexto da democracia".
O artigo é uma resposta à chamada "Cúpula da Democracia", que reunirá mais de 100 líderes mundiais. A lista de convidados gerou polêmica ao excluir Rússia e China, e incluir países como Iraque, Índia e Paquistão.
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