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A tensão entre os dois países aumentou após a Espanha ter acolhido como exilado político o candidato presidencial Edmundo González e escalou depois do Congresso espanhol ter aprovado ontem uma moção que defende o reconhecimento do ex-diplomata González, como presidente eleito da Venezuela. Por causa da aprovação da resolução, o presidente da Assembleia venezuelana, Jorge Rodríguez, ameaçou cortar as relações diplomáticas e comerciais com Espanha.
No entanto, o governo espanhol considera que deve tomar uma posição conjunta com a União Europeia, que continua a exigir a divulgação das atas eleitorais. Na UE, as decisões em política externa precisam ser unânimes no bloco, mas o Parlamento Europeu irá discutir o tema na próxima semana.
González também já se encontrou com o primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, no Palácio da Moncloa. “Dou as calorosas boas-vindas ao nosso país a Edmundo González, a quem acolhemos mostrando o compromisso humanitário e a solidariedade de Espanha com os venezuelanos. A Espanha continua a trabalhar a favor da democracia, o diálogo e os direitos fundamentais do povo irmão da Venezuela”, disse Sánchez nas redes sociais.
“Agradeço o seu interesse por trabalhar pela recuperação da democracia e o respeito pelos direitos humanos, e pela sua determinação de continuar a luta por fazer valer a vontade soberana do povo venezuelano”, saudou González.
A oposição venezuelana reivindica a vitória nas presidenciais de 28 de julho, apesar de as autoridades eleitorais e a justiça, sob controle do regime no poder, terem dado a vitória a Nicolás Maduro.
González chegou à capital espanhola no último domingo com a mulher após ter ficado refugiado na embaixada da Holanda praticamente desde as eleições venezuelanas.
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Nesta sexta-feira (13), a Venezuela convocou o embaixador espanhol no país e ainda mandou chamar para consultas o seu diplomata em Madrid. Caracas ameaça cortar relações com a Espanha.
A tensão entre os dois países aumentou após a Espanha ter acolhido como exilado político o candidato presidencial Edmundo González e escalou depois do Congresso espanhol ter aprovado ontem uma moção que defende o reconhecimento do ex-diplomata González, como presidente eleito da Venezuela. Por causa da aprovação da resolução, o presidente da Assembleia venezuelana, Jorge Rodríguez, ameaçou cortar as relações diplomáticas e comerciais com Espanha.
No entanto, o governo espanhol considera que deve tomar uma posição conjunta com a União Europeia, que continua a exigir a divulgação das atas eleitorais. Na UE, as decisões em política externa precisam ser unânimes no bloco, mas o Parlamento Europeu irá discutir o tema na próxima semana.
González também já se encontrou com o primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, no Palácio da Moncloa. “Dou as calorosas boas-vindas ao nosso país a Edmundo González, a quem acolhemos mostrando o compromisso humanitário e a solidariedade de Espanha com os venezuelanos. A Espanha continua a trabalhar a favor da democracia, o diálogo e os direitos fundamentais do povo irmão da Venezuela”, disse Sánchez nas redes sociais.
“Agradeço o seu interesse por trabalhar pela recuperação da democracia e o respeito pelos direitos humanos, e pela sua determinação de continuar a luta por fazer valer a vontade soberana do povo venezuelano”, saudou González.
A oposição venezuelana reivindica a vitória nas presidenciais de 28 de julho, apesar de as autoridades eleitorais e a justiça, sob controle do regime no poder, terem dado a vitória a Nicolás Maduro.
González chegou à capital espanhola no último domingo com a mulher após ter ficado refugiado na embaixada da Holanda praticamente desde as eleições venezuelanas.