Exploração de minérios, turismo, pesquisa científica, interesses militares, novas rotas marítimas, etc. O aquecimento global mudou a forma como o mundo olha para as regiões polares. A concorrência cresce entre os países que querem aproveitar as novas oportunidades, sobretudo os Estados Unidos, a Rússia e a China – último país a entrar na corrida, e que definiu as regiões polares como estando dentro dos seus “novos horizontes estratégicos”. No extremo norte da Noruega, alguns se preparam para tirar proveito da situação. Na foto de abertura, o quebra-gelos russo Yamal.