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O ministro de Defesa da Coreia do Norte, Kang Sun-nam, culpou os Estados Unidos de estarem colocando a península coreana numa guerra nuclear iminente e descartou a possibilidade de solucionar o conflito com negociações. “Desde o início do ano, os EUA transferiram grandes quantidades de armas nucleares estratégicas para a Coreia do Sul, incluindo um submarino nuclear, um bombardeiro estratégico e um porta-aviões do grupo de ataque atômico. A questão agora não é quando uma guerra nuclear vai começar na península coreana, mas quem vai começar, como e quando”, declarou Kang.
Segundo o ministro, resolver o conflito através do diálogo ou negociações é neste momento impossível. "Enquanto os EUA não reconhecerem o fracasso total da sua política hostil em relação à Coreia e abandonarem para sempre a sua política de antagonismo militar com a nossa República, a solução de qualquer problema pelo diálogo ou pela negociação não será possível", sublinhou.
O líder da pasta da Defesa norte-coreana destacou ainda que, nas condições atuais, só a força é maneira de manter a paz e a estabilidade na península coreana.
A tensão entre as duas Coreias encontra-se em um de seus pontos mais críticos, como resultado dos inúmeros testes de armas que o governo de Pyongyang realiza desde 2022, incluindo o dos seus mais sofisticados mísseis balísticos intercontinentais.
Enquanto isso, o presidente russo, Vladimir Putin, apelou para uma cooperação mais estreita com Pyongyang numa mensagem de felicitações ao líder norte-coreano, Kim Jong-un, no Dia da Libertação. "Estou convencido de que continuaremos a reforçar a cooperação bilateral em todos os domínios", disse Putin, de acordo com um comunicado divulgado pelo Kremlin. Putin também disse que a cooperação entre os dois países será benéfica para o reforço da estabilidade e da segurança na península coreana e na região do nordeste asiático em geral.
A Coreia do Norte mantém relações próximas com a Rússia e é um dos apoiadores do Kremlin na guerra contra a Ucrânia. Recentemente, o ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu, exaltou a Coreia do Norte como um "parceiro importante" para Moscou, durante uma reunião em Pyongyang com Kang, na cerimônia do 70.º aniversário do armistício da Guerra da Coreia (1950-1953), que levou à divisão da península coreana em dois países.
As duas Coreias assinaram um cessar-fogo em 27 de julho de 1953, mas nunca um tratado de paz.
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O ministro de Defesa da Coreia do Norte, Kang Sun-nam, culpou os Estados Unidos de estarem colocando a península coreana numa guerra nuclear iminente e descartou a possibilidade de solucionar o conflito com negociações. “Desde o início do ano, os EUA transferiram grandes quantidades de armas nucleares estratégicas para a Coreia do Sul, incluindo um submarino nuclear, um bombardeiro estratégico e um porta-aviões do grupo de ataque atômico. A questão agora não é quando uma guerra nuclear vai começar na península coreana, mas quem vai começar, como e quando”, declarou Kang.
Segundo o ministro, resolver o conflito através do diálogo ou negociações é neste momento impossível. "Enquanto os EUA não reconhecerem o fracasso total da sua política hostil em relação à Coreia e abandonarem para sempre a sua política de antagonismo militar com a nossa República, a solução de qualquer problema pelo diálogo ou pela negociação não será possível", sublinhou.
O líder da pasta da Defesa norte-coreana destacou ainda que, nas condições atuais, só a força é maneira de manter a paz e a estabilidade na península coreana.
A tensão entre as duas Coreias encontra-se em um de seus pontos mais críticos, como resultado dos inúmeros testes de armas que o governo de Pyongyang realiza desde 2022, incluindo o dos seus mais sofisticados mísseis balísticos intercontinentais.
Enquanto isso, o presidente russo, Vladimir Putin, apelou para uma cooperação mais estreita com Pyongyang numa mensagem de felicitações ao líder norte-coreano, Kim Jong-un, no Dia da Libertação. "Estou convencido de que continuaremos a reforçar a cooperação bilateral em todos os domínios", disse Putin, de acordo com um comunicado divulgado pelo Kremlin. Putin também disse que a cooperação entre os dois países será benéfica para o reforço da estabilidade e da segurança na península coreana e na região do nordeste asiático em geral.
A Coreia do Norte mantém relações próximas com a Rússia e é um dos apoiadores do Kremlin na guerra contra a Ucrânia. Recentemente, o ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu, exaltou a Coreia do Norte como um "parceiro importante" para Moscou, durante uma reunião em Pyongyang com Kang, na cerimônia do 70.º aniversário do armistício da Guerra da Coreia (1950-1953), que levou à divisão da península coreana em dois países.
As duas Coreias assinaram um cessar-fogo em 27 de julho de 1953, mas nunca um tratado de paz.