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string(61) "China: guerra comercial de Trump “terminará em fracasso”"
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string(3782) "A China afirmou, nesta quinta-feira (10/4), que a guerra comercial do presidente dos EUA, Donald Trump, com Pequim “terminará em fracasso” para Washington. Isso horas depois de o norte-americano anunciar que aumentaria suas tarifas sobre as importações do país asiático para 125%.
As tarifas de 84% da China sobre as importações dos EUA entraram em vigor nesta quinta, em meio a uma guerra comercial crescente entre as duas maiores economias do mundo. As informações são do jornal britânico The Guardian.
As tarifas de Pequim são o mais recente ataque contra Trump, que nessa quarta-feira (9/4) anunciou uma pausa em suas tarifas mais severas sobre dezenas de países, limitando-as a 10% por 90 dias, mas excluindo os chineses da reviravolta após a China se recusar a retirar suas medidas retaliatórias.
Nesta quinta, o Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que Pequim não está interessada em uma briga, “mas não temerá se os Estados Unidos continuarem com suas ameaças tarifárias”.
“A causa dos EUA não conquista o apoio do povo e terminará em fracasso”, disse Lin Jian (foto em destaque), porta-voz do ministério, em uma coletiva de imprensa.
O Ministério do Comércio de Pequim adotou um tom menos agressivo, dizendo que “a porta para o diálogo está aberta” e acrescentando: “Esperamos que os EUA encontrem um meio-termo com a China e, com base nos princípios de respeito mútuo, coexistência pacífica e cooperação vantajosa para todos, resolvam adequadamente as diferenças por meio do diálogo e da consulta”.
“Não recuaremos”
Ao mesmo tempo, a China avisou: “Não recuaremos”. A Embaixada chinesa nos EUA afirmou que o governo de Xi Jinping não tem medo de provocações.
“Embora a China permaneça aberta a conversas, qualquer negociação deve ser baseada no respeito mútuo e conduzida em pé de igualdade. Se os EUA estiverem determinados a travar uma guerra comercial, a China lutará até o fim”, disse a China.
“Pressão, ameaças e chantagem não são a maneira certa de lidar com a China. Não permitiremos, de forma alguma, que alguém tire os direitos e interesses legítimos do povo chinês, ou que alguém sabote as regras do comércio internacional e o sistema multilateral de comércio”.
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As tarifas de 84% da China sobre as importações dos EUA entraram em vigor nesta quinta, em meio a uma guerra comercial crescente entre as duas maiores economias do mundo. As informações são do jornal britânico The Guardian.
As tarifas de Pequim são o mais recente ataque contra Trump, que nessa quarta-feira (9/4) anunciou uma pausa em suas tarifas mais severas sobre dezenas de países, limitando-as a 10% por 90 dias, mas excluindo os chineses da reviravolta após a China se recusar a retirar suas medidas retaliatórias.
Nesta quinta, o Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que Pequim não está interessada em uma briga, “mas não temerá se os Estados Unidos continuarem com suas ameaças tarifárias”.
“A causa dos EUA não conquista o apoio do povo e terminará em fracasso”, disse Lin Jian (foto em destaque), porta-voz do ministério, em uma coletiva de imprensa.
O Ministério do Comércio de Pequim adotou um tom menos agressivo, dizendo que “a porta para o diálogo está aberta” e acrescentando: “Esperamos que os EUA encontrem um meio-termo com a China e, com base nos princípios de respeito mútuo, coexistência pacífica e cooperação vantajosa para todos, resolvam adequadamente as diferenças por meio do diálogo e da consulta”.
“Não recuaremos”
Ao mesmo tempo, a China avisou: “Não recuaremos”. A Embaixada chinesa nos EUA afirmou que o governo de Xi Jinping não tem medo de provocações.
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“Pressão, ameaças e chantagem não são a maneira certa de lidar com a China. Não permitiremos, de forma alguma, que alguém tire os direitos e interesses legítimos do povo chinês, ou que alguém sabote as regras do comércio internacional e o sistema multilateral de comércio”.