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Segundo Sybiha, Lula atendeu a um pedido do governo ucraniano para interceder junto ao presidente da Rússia, Vladimir Putin, antes de uma reunião realizada em Istambul. “Agradecemos muito ao presidente Lula porque ele tentou ajudar a fazer negociação com a Rússia. Nós pedimos que ele falasse com Putin para fazer esse encontro e ele aceitou esse pedido e falou”, afirmou o chanceler, acrescentando que a expectativa é de que o Brasil mantenha essa linha de apoio às conversas de paz.
Brasil e os BRICS no centro das tensões
O chanceler ucraniano ressaltou que o Brasil pode desempenhar papel relevante ao evitar que a Rússia use os BRICS supostamente como plataforma para justificar sua posição.
“O Brasil pode forçar a Rússia a não atacar instalações civis e não atacar instalações de infraestrutura, especialmente no início do inverno, porque são crimes de guerra. O Brasil pode nos ajudar a parar isso”, disse Sybiha.
Escalada no conflito
O cenário descrito pelo ministro aponta para uma intensificação do conflito. No início de setembro, a Rússia teria lançado mais de 800 drones e 13 mísseis contra diferentes regiões da Ucrânia. “Estamos em uma nova etapa da guerra. O lado russo atacou pela primeira vez, desde o início da agressão em larga escala, um prédio do governo com um míssil lançado com intenção. Isso significa uma mudança de escala”, avaliou Sybiha.
O papel dos EUA e a busca por cessar-fogo
Sybiha ressaltou ainda a importância das recentes reuniões promovidas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em Washington e no Alasca, como oportunidade para avançar em direção a um cessar-fogo.
“Estamos prontos para um cessar-fogo. A nossa lógica é que, depois do cessar-fogo, teremos oportunidade para uma negociação de paz mais ampla”, declarou o ministro, sublinhando que o presidente Volodymyr Zelensky está disposto a se encontrar com Putin.
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Segundo Sybiha, Lula atendeu a um pedido do governo ucraniano para interceder junto ao presidente da Rússia, Vladimir Putin, antes de uma reunião realizada em Istambul. “Agradecemos muito ao presidente Lula porque ele tentou ajudar a fazer negociação com a Rússia. Nós pedimos que ele falasse com Putin para fazer esse encontro e ele aceitou esse pedido e falou”, afirmou o chanceler, acrescentando que a expectativa é de que o Brasil mantenha essa linha de apoio às conversas de paz.
Brasil e os BRICS no centro das tensões
O chanceler ucraniano ressaltou que o Brasil pode desempenhar papel relevante ao evitar que a Rússia use os BRICS supostamente como plataforma para justificar sua posição.
“O Brasil pode forçar a Rússia a não atacar instalações civis e não atacar instalações de infraestrutura, especialmente no início do inverno, porque são crimes de guerra. O Brasil pode nos ajudar a parar isso”, disse Sybiha.
Escalada no conflito
O cenário descrito pelo ministro aponta para uma intensificação do conflito. No início de setembro, a Rússia teria lançado mais de 800 drones e 13 mísseis contra diferentes regiões da Ucrânia. “Estamos em uma nova etapa da guerra. O lado russo atacou pela primeira vez, desde o início da agressão em larga escala, um prédio do governo com um míssil lançado com intenção. Isso significa uma mudança de escala”, avaliou Sybiha.
O papel dos EUA e a busca por cessar-fogo
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