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string(1441) "Barcelona viveu a 5ª noite consecutiva de manifestações contra a prisão de rapper. Segundo o jornal espanhol El País, 35 pessoas foram presas em Barcelona, duas em Tarragona e uma em Lleida, onde também ocorreram pequenos incidentes. Ao todo 13 pessoas ficaram feridas, sendo que duas precisaram ser hospitalizadas.
Segundo a polícia, 6.000 pessoas se concentraram na Praça de Universitat para iniciar os atos da noite do sábado (20).
Os protestos vêm ocorrendo desde a última terça-feira, quando Hásel foi preso na Universidade de Lleida, em sua cidade natal. Ele se recusou a se entregar voluntariamente e se refugiou no local, sendo protegido por estudantes. Mas acabou preso pela polícia.
O rapper foi condenado a nove meses de prisão por "injúria à monarquia" e por supostamente glorificar o terrorismo, por causa de postagens que escreveu no Twitter entre 2014 e 2016. Nos tuítes ele descrevia o rei Juan Carlos I como um "mafioso", além de elogiar as pessoas envolvidas em atentados, e acusou a polícia de matar e torturar migrantes e manifestantes.
Informações do UOL.
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Barcelona viveu a 5ª noite consecutiva de manifestações contra a prisão de rapper. Segundo o jornal espanhol El País, 35 pessoas foram presas em Barcelona, duas em Tarragona e uma em Lleida, onde também ocorreram pequenos incidentes. Ao todo 13 pessoas ficaram feridas, sendo que duas precisaram ser hospitalizadas.
Segundo a polícia, 6.000 pessoas se concentraram na Praça de Universitat para iniciar os atos da noite do sábado (20).
Os protestos vêm ocorrendo desde a última terça-feira, quando Hásel foi preso na Universidade de Lleida, em sua cidade natal. Ele se recusou a se entregar voluntariamente e se refugiou no local, sendo protegido por estudantes. Mas acabou preso pela polícia.
O rapper foi condenado a nove meses de prisão por "injúria à monarquia" e por supostamente glorificar o terrorismo, por causa de postagens que escreveu no Twitter entre 2014 e 2016. Nos tuítes ele descrevia o rei Juan Carlos I como um "mafioso", além de elogiar as pessoas envolvidas em atentados, e acusou a polícia de matar e torturar migrantes e manifestantes.
Informações do UOL.