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O Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) cortou sua principal taxa de juros nesta quarta-feira (31) pela primeira vez em uma década para tentar conter as ameaças que vão desde as incertezas causadas pelas guerras comerciais do presidente Donald Trump até a inflação cronicamente baixa e uma fraca perspectiva global
Sputnik Brasil - O Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) cortou sua principal taxa de juros nesta quarta-feira (31) pela primeira vez em uma década para tentar conter as ameaças que vão desde as incertezas causadas pelas guerras comerciais do presidente Donald Trump até a inflação cronicamente baixa e uma fraca perspectiva global.
O Fed também repetiu o compromisso de "agir de forma apropriada para sustentar a expansão" - palavras que os mercados financeiros interpretaram como um sinal de possíveis cortes futuros nas taxas.
A reação inicial nos mercados financeiros foi silenciosa. As ações caíram um pouco depois que o Fed divulgou seu comunicado.
A autoridade monetária diminuiu os juros, que afetam desde os empréstimos para residências até empresas, em 0,25 ponto porcentual, para a faixa entre 2% e 2,25%. A decisão, contudo, não foi unânime. Dois dos dez membros do Fed pela manutenção da taxa.
Em comunicado, o Banco Central dos EUA disse que a medida foi adotada "em face das implicações de desdobramentos globais para a perspectiva econômica, bem como pressões inflacionárias fracas". O órgão também ressaltou que vai "continuar a monitorar" como as informações recebidas afetarão a economia, acrescentando que "irá atuar de forma apropriada para sustentar" uma expansão econômica recorde dos EUA.
É o primeiro corte desde 2008, durante a fase crítica da Grande Recessão, quando o Fed deixou sua taxa de juros próxima de zero e a manteve nesse nível até 2015.
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Sputnik Brasil - O Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) cortou sua principal taxa de juros nesta quarta-feira (31) pela primeira vez em uma década para tentar conter as ameaças que vão desde as incertezas causadas pelas guerras comerciais do presidente Donald Trump até a inflação cronicamente baixa e uma fraca perspectiva global.
O Fed também repetiu o compromisso de "agir de forma apropriada para sustentar a expansão" - palavras que os mercados financeiros interpretaram como um sinal de possíveis cortes futuros nas taxas.
A reação inicial nos mercados financeiros foi silenciosa. As ações caíram um pouco depois que o Fed divulgou seu comunicado.
A autoridade monetária diminuiu os juros, que afetam desde os empréstimos para residências até empresas, em 0,25 ponto porcentual, para a faixa entre 2% e 2,25%. A decisão, contudo, não foi unânime. Dois dos dez membros do Fed pela manutenção da taxa.
Em comunicado, o Banco Central dos EUA disse que a medida foi adotada "em face das implicações de desdobramentos globais para a perspectiva econômica, bem como pressões inflacionárias fracas". O órgão também ressaltou que vai "continuar a monitorar" como as informações recebidas afetarão a economia, acrescentando que "irá atuar de forma apropriada para sustentar" uma expansão econômica recorde dos EUA.
É o primeiro corte desde 2008, durante a fase crítica da Grande Recessão, quando o Fed deixou sua taxa de juros próxima de zero e a manteve nesse nível até 2015.