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A procuradoria-geral do Azerbaijão declarou hoje que o governo da Rússia prometeu identificar e punir os envolvidos na queda do avião comercial do Azerbaijão Airlines, na última quarta-feira (25) no Cazaquistão, que Baku afirma ter sido atingido por estilhaços de um míssil russo.
Segundo o procurador-geral do Azerbaijão, Kamran Aliyev, o chefe do Comitê de Investigação Russo, Alexander Bastrykin, garantiu que estão sendo tomadas medidas intensivas para identificar os culpados e responsabilizá-los criminalmente pelas suas ações. “Moscou, além disso, prometeu realizar uma investigação completa, exaustiva e objetiva deste acidente, além das investigações realizadas no Cazaquistão, onde o avião caiu. O Kremlin prestou o apoio necessário aos procuradores enviados para Grozny, a capital da Chechênia, onde o avião tentou aterrissar sem sucesso por duas vezes antes da queda em Aktau, do outro lado do Mar Cáspio”, diz o comunicado de Aliyev.
No entanto, o Kremlin rejeita qualquer responsabilidade no acidente, que causou 38 mortos, apesar das acusações feitas pelo Azerbaijão e, ainda, pela Ucrânia. O presidente russo, Vladimir Putin, pediu desculpas a Aliyev no sábado e admitiu que foram feitos disparos de defesa aérea no dia da queda devido a um ataque de drones ucranianos, mas não admitiu que o avião tinha sido atingido.
De acordo com a procuradoria do Azerbaijão, também estão também sendo feitas investigações no local do acidente com a participação de investigadores profissionais e especialistas do Azerbaijão, Cazaquistão, Rússia e o Brasil, que é país fabricante dos jatos da Embraer.
O presidente do Azerbaijão, Ilham Aliev, disse no domingo que o avião da Azerbaijan Airlines, que voava de Baku para Grozny, estava sob fogo em território russo e denunciou Moscou de querer esconder a sua responsabilidade pelo acidente. Aliev exigiu um pedido público de desculpas e indenizações.
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A procuradoria-geral do Azerbaijão declarou hoje que o governo da Rússia prometeu identificar e punir os envolvidos na queda do avião comercial do Azerbaijão Airlines, na última quarta-feira (25) no Cazaquistão, que Baku afirma ter sido atingido por estilhaços de um míssil russo.
Segundo o procurador-geral do Azerbaijão, Kamran Aliyev, o chefe do Comitê de Investigação Russo, Alexander Bastrykin, garantiu que estão sendo tomadas medidas intensivas para identificar os culpados e responsabilizá-los criminalmente pelas suas ações. “Moscou, além disso, prometeu realizar uma investigação completa, exaustiva e objetiva deste acidente, além das investigações realizadas no Cazaquistão, onde o avião caiu. O Kremlin prestou o apoio necessário aos procuradores enviados para Grozny, a capital da Chechênia, onde o avião tentou aterrissar sem sucesso por duas vezes antes da queda em Aktau, do outro lado do Mar Cáspio”, diz o comunicado de Aliyev.
No entanto, o Kremlin rejeita qualquer responsabilidade no acidente, que causou 38 mortos, apesar das acusações feitas pelo Azerbaijão e, ainda, pela Ucrânia. O presidente russo, Vladimir Putin, pediu desculpas a Aliyev no sábado e admitiu que foram feitos disparos de defesa aérea no dia da queda devido a um ataque de drones ucranianos, mas não admitiu que o avião tinha sido atingido.
De acordo com a procuradoria do Azerbaijão, também estão também sendo feitas investigações no local do acidente com a participação de investigadores profissionais e especialistas do Azerbaijão, Cazaquistão, Rússia e o Brasil, que é país fabricante dos jatos da Embraer.
O presidente do Azerbaijão, Ilham Aliev, disse no domingo que o avião da Azerbaijan Airlines, que voava de Baku para Grozny, estava sob fogo em território russo e denunciou Moscou de querer esconder a sua responsabilidade pelo acidente. Aliev exigiu um pedido público de desculpas e indenizações.