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O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou nesta quinta-feira (25) a convocação de uma simulação de preparação para desastres naturais e conflitos armados, após uma série de terremotos que sacudiram o país e em meio ao destacamento militar dos Estados Unidos no Caribe.
Diversos tremores, dois deles de magnitude 6,2 e 6,3, sacudiram grande parte da Venezuela entre a quarta-feira e a madrugada desta quinta. Apesar de não terem causado vítimas, os sismos assustaram uma população pouco habituada a esses fenômenos.
O presidente convocou para o sábado, a partir das 9h locais (8h em Brasília), uma simulação para a "preparação do povo diante de catástrofes naturais ou de qualquer conflito armado que possa haver", ao aludir às "ameaças" dos Estados Unidos.
Maduro pediu que escolas e centros de ensino médio, bem como funcionários do sistema hospitalar, participassem do exercício. "Isso permitirá que estejamos preparados para qualquer circunstância", disse ele durante uma transmissão obrigatória de rádio e televisão.
"Os movimentos sísmicos [...] foram fortes", acrescentou Maduro.
Os tremores foram sentidos com maior força nos estados do oeste do país, como Zulia, fronteiriço com a Colômbia.
Em Caracas, 700 km a leste da capital de Zulia, pelo menos dois tremores foram sentidos com intensidade. O mais forte e prolongado fez alguns edifícios balançarem e levou a muitos moradores às ruas ao redor da meia-noite, constataram correspondentes da AFP.
"Felizmente não foram reportadas perdas humanas", disse mais cedo a vice-presidente Delcy Rodríguez.
A vice-presidente indicou que ocorreu um "enxame sísmico", definido por uma cadeia de tremores registrados na mesma área durante um curto período.
Em sete horas, houve dez tremores e 21 réplicas com magnitudes de 6,3 a 4, segundo a Fundação Venezuelana de Pesquisas Sismológicas (Funvisis).
Estes foram os tremores mais fortes sentidos na Venezuela desde 2018, quando um sismo de magnitude 7,3 sacudiu várias cidades.
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O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou nesta quinta-feira (25) a convocação de uma simulação de preparação para desastres naturais e conflitos armados, após uma série de terremotos que sacudiram o país e em meio ao destacamento militar dos Estados Unidos no Caribe.
Diversos tremores, dois deles de magnitude 6,2 e 6,3, sacudiram grande parte da Venezuela entre a quarta-feira e a madrugada desta quinta. Apesar de não terem causado vítimas, os sismos assustaram uma população pouco habituada a esses fenômenos.
O presidente convocou para o sábado, a partir das 9h locais (8h em Brasília), uma simulação para a "preparação do povo diante de catástrofes naturais ou de qualquer conflito armado que possa haver", ao aludir às "ameaças" dos Estados Unidos.
Maduro pediu que escolas e centros de ensino médio, bem como funcionários do sistema hospitalar, participassem do exercício. "Isso permitirá que estejamos preparados para qualquer circunstância", disse ele durante uma transmissão obrigatória de rádio e televisão.
"Os movimentos sísmicos [...] foram fortes", acrescentou Maduro.
Os tremores foram sentidos com maior força nos estados do oeste do país, como Zulia, fronteiriço com a Colômbia.
Em Caracas, 700 km a leste da capital de Zulia, pelo menos dois tremores foram sentidos com intensidade. O mais forte e prolongado fez alguns edifícios balançarem e levou a muitos moradores às ruas ao redor da meia-noite, constataram correspondentes da AFP.
"Felizmente não foram reportadas perdas humanas", disse mais cedo a vice-presidente Delcy Rodríguez.
A vice-presidente indicou que ocorreu um "enxame sísmico", definido por uma cadeia de tremores registrados na mesma área durante um curto período.
Em sete horas, houve dez tremores e 21 réplicas com magnitudes de 6,3 a 4, segundo a Fundação Venezuelana de Pesquisas Sismológicas (Funvisis).
Estes foram os tremores mais fortes sentidos na Venezuela desde 2018, quando um sismo de magnitude 7,3 sacudiu várias cidades.